A 24 de Fevereiro, às 21h30, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, AP Quarteto e Axes, concertos integrados no Ciclo de Concerto de Jazz a decorrer durante um fim-de-semana. Os bilhetes (3,00€) serão disponibilizados a partir das 9h00 da próxima sexta-feira, 19 de Janeiro de 2018. O número máximo de entradas a adquirir será de 4 bilhetes por pessoa, apenas no caso de existirem filas para a procura dos mesmos, podendo ir até ao máximo de 6 bilhetes por pessoa no caso de espectadores que pretendam adquirir a totalidade de lugares de uma frisa ou camarote de 1.ª classe ou camarote de 2.ª classe, com esse número de lugares (6 lugares), conforme constar na planta de lugares publicitada na Bilheteira do Teatro Diogo Bernardes e no website municipal, também apenas no caso de existirem filas para a procura dos mesmos (http://www.cm-pontedelima.pt/thumbs/uploads/writer_file/image/2230/MapaTDB_Final_1_1024_2500.jpg). Relativamente aos pedidos realizados por correio electrónico, apenas serão atendidos os recebidos a partir da hora e data de disponibilização na bilheteira física, divulgada no mural oficial do facebook, nas mesmas condições acima indicadas e após serem satisfeitas as aquisições presenciais. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt. AP Quarteto AP é um valor seguro no jazz nacional. Licenciado pela ESMAE em guitarra jazz e com um mestrado em Composição, escreve música com uma forte componente rítmica, por forma a criar contrastes sólidos entre os seus arranjos e os momentos de improvisação. Para este registo, a apresentar neste concerto de lançamento, AP destaca o contributo individual de cada um dos músicos que o acompanham, e visto que já editou 6e5 (TOAP, 2012) com o seu quinteto e Mergulho (Carimbo Porta-Jazz, 2014) com o large ensemble Coreto, propõe agora uma nova abordagem em quarteto. AP – guitarra, composição Carlos Azevedo – piano Filipe Teixeira – contrabaixo Acácio Salero – bateria Axes Axes é o mais recente projecto do saxofonista e compositor João Mortágua, destacado desde o início do seu percurso como um dos valores seguros no jazz nacional. Com esta formação Mortágua explora as texturas de quatro saxofones com duas baterias e sem instrumento harmónico, propondo um resultado contemporâneo, profundamente marcado pela procura de uma linguagem artística própria, com a qual tem vindo a pautar toda a sua exploração musical. "Pirâmide quadrangular assente em ripas estridentes. Fusão entre o erudito e o urbano. Ode ao pássaro citadino e à geometria pagã." João Mortágua – saxofones alto e soprano José Soares – saxofone alto Hugo Ciríaco – saxofone tenor Rui Teixeira – saxofone barítono Alex Rodriguéz-Lázaro – bateria Pedro Vasconcelos – bateria e percussão