CAPITAL | ANIMAL Oficina Oficina de Artes Performativas a partir de 'Lulu' de Frank Wedekind através dos conceitos Capital e Animal Qual o capital humano numa realidade cada vez mais pós-humana? Quais os talentos, não os convertidos em metal ouro, mas os atributos, conhecimentos, competências e capacidades desenvolvidas para os dias de hoje e para uma prática artística contemporânea? Quão próximos ou quão distantes estamos da nossa animalidade e que instintos prevalecem hoje? Da teoria à prática, serão questionados e trabalhados os conceitos em contexto de oficina, tendo como base de trabalho as versões de 'Lulu' de Wedekind e as características e propostas dos participantes. Orientação: Nuno M Cardoso Destinatários: profissionais de Artes Performativas Nº máximo de participantes 25 (sujeitos a seleção) Local: Mosteiro São Bento da Vitória, Porto. Datas: 8-10 Dezembro 2017 Horários: sex 20:00-23:00 sáb 10:00-13:00 + 14:30-20:30 dom 14:30-18:30 Valor de inscrição: €25 Data limite de inscrição: 30 Novembro 2017 Organização: TNSJ Ficha de inscrição: http://bit.ly/oficinacapitalanimal Mais informações: http://bit.ly/oficinaCAPITALANIMAL Notas: A Oficina terá acompanhamento de Carlos Silva, sábado de manhã, Vânia Rovisco, domingo, e da estagiária Tamar Aznarashvili. Nuno M Cardoso É encenador, diretor artístico, professor e ator. Mestrado de Teatro – Ramo Encenação na Escola Superior de Teatro e Cinema. Curso Internacional Itinerante de Aperfeiçoamento Teatral da École des Maîtres. Seminários e oficinas com Eimuntas Nekrosius, Hans-Thies Lehmann, Meg Stuart, Jonathan Burrows, Jean-Pierre Sarrazac, Joseph Danan, William Hobbs, entre outros. Frequência da Licenciatura em Matemática e Ciências da Computação da Universidade do Minho. Diretor Artístico Associação Medida Anónima – Núcleo Dramaturgia Ação, assessor direção artística do Teatro Nacional São João. Membro Consultor EuroDram. Diretor projeto RTP Cassandra. Foi Consultor de Programação das Artes Performativas de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura. Encenou textos de autores como Ésquilo, Eurípides, Shakespeare, Goethe, Lessing, Schiller, Büchner, Jarry, Brecht, Bulgakov, Kraus, Wedekind, Apollinaire, Beckett, Bergman, Fassbinder, Koltès, Heiner Müller, Peter Handke, Stig Dagerman, Lars Norén, James Joyce, Wole Soyinka, Martin Crimp, Simon Stephens, Enda Walsh, David Greig, Falk Richter, Sheila Callaghan, Angélica Liddell, Fernando Pessoa, Luís de Sttau Monteiro, Miguel Torga, Al Berto, Mickael de Oliveira, Marta Freitas, José Maria Vieira Mendes, Tiago Rodrigues, Jorge Palinhos, Jorge Louraço Figueira, Cláudia Lucas Chéu, Jacinto Lucas Pires, Pedro Eiras. Como ator trabalhou com os encenadores Ricardo Pais, Nuno Cardoso, Giorgio Barberio Corsetti, Jean-Louis Martinelli, Cláudio Lucchesi, Rogério de Carvalho, Manuel Sardinha, António Durães, Paulo Castro, José Carretas, Marcos Barbosa, António Lago e os realizadores Manoel de Oliveira e Saguenail Abramovici. É professor convidado na Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho e no Balleteatro. Carlos Silva iniciou os estudos de dança em 1995, no Balleteatro - Escola Profissional do Porto, prosseguindo-os na Escola Superior de Dança, em Lisboa. Em 2000 ingressou na Northern School of Contemporary Dance, em Leeds, Inglaterra, concluindo o seu BPA, em 2003. Nesse ano realizou um estágio (Master Class) com a Rambert Dance Company, trabalhando sobre um reportório de Christopher Bruce e coreografia de Rafael Bonachela. Lecionou contemporâneo, barra no chão e movimento, em York, na Sinead Brennan Theatre School e na dance Academy of Lesly. Desde 2005 leciona Técnica Cunningham, Contemporâneo, Oficina Criação, Improvisação; Movimento para atores / Teatro Físico no Balleteatro. Trabalhou com os coreógrafos Né Barros, Joclécio Azevedo, Nélia Pinheiro – Companhia de Dança de Évora, Luís Antunes, Joana Antunes, Isabel Barros. Em 2006 fundou, juntamente com António Rocha e Céu Bivar a Movimento InCriativo, onde desempenha funções de direção, criação e interpretação. De 2010 a 2015 fundou e dirigiu com António Rocha o festival Marginal Artes em Arcos de Valdevez. Vânia Rovisco 1998 - 2000 formação no Curso para Intérpretes do Fórum Dança, Lisboa. 2001 - 2007 intérprete na companhia da Meg Stuart/Damaged Goods. 2003 - 2017 dá formação e faz direção de movimento continuando a trabalhar como intérprete. 2008 identifica-se como artista visual performativa, colocando o corpo no contexto da galeria de arte, expandindo o seu trabalho para outros linguagens (instalações ao vivo, luz, vídeo). 2012 - 2015 experiência em curadoria, onde colabora com o Museu Arpad Szenes Vieira da Silva. 2013 estreia solo The Archaic, Looking Out, The Night Knight. 2014 encena Silos de carros e estradas giratórias para 10 homens para o festival TODOS. Cofundadora de plataforma artística Aktuelle Arquitektur der Kultur -AADK. O seu projeto REACTING TO TIME, portugueses na performance lida com o arquivo e transmissão de obras pelos seus autores a partir de finais dos anos 60. 2017 concebe a peça de grupo EQUANAMIDADE – ÂNIMO INATERÁVEL para o Festival Walk&Talk no Açores.
