22:00 até às 23:30
FFP 2017 Paisagens do Eu: Ciclo de Performances

FFP 2017 Paisagens do Eu: Ciclo de Performances

3€ - 15€
16 NOV 22H
MAUS HÁBITOS 

PAISAGENS DO EU: CICLO DE PERFORMANCES
LANDSCAPES OF THE SELF: PERFORMANCES

Cristina Mateus | Isabel Barros | Joclécio Azevedo | Marianne Baillot | Rebecca Moradalizadeh | Susana Chiocca

Com o ciclo de performances "Paisagens do eu" pretende-se dar início a uma nova etapa do festival onde vários artistas são desafiados a apresentarem propostas no âmbito das áreas temáticas que caracterizam o Family Film Project. Estão em causa as valências performativa e documental na composição e construção de um eu, permitindo criar abordagens biográficas diversas. A bio-grafia revela-se como uma paisagem em movimento, um ato poético, uma imagem que se dá ao outro, ao mesmo tempo que se deixa emergir no território imperfeito do eu. Para esta edição, Cristina Mateus, Isabel Barros, Joclécio Azevedo, Marianne Baillot, Rebecca Moradalizadeh e Susana Chiocca cruzam sons, textos, imagens e objetos com a corporalidade e a voz, deixando-nos vivenciar e ficcionar os seus concertos, os seus poemas à vida, as suas anti-biografias, os seus relatos, os seus sabores ou as suas metamorfoses. 

The cycle of performances "Landscapes of the self" is intended to start a new stage of the festival where several artists are challenged to present proposals within the thematic areas that characterize the Family Film Project. Both the performative and documentary valences are implied in the composition and construction of a self, allowing to create diverse biographical approaches. The Bio-graphy shows itself as a moving landscape, a poetic act, an image that gives itself to the other, while allowing itself to emerge in the imperfect territory of the self. For this edition, Cristina Mateus, Isabel Barros, Joclécio Azevedo, Marianne Baillot, Rebecca Moradalizadeh and Susana Chiocca cross sounds, texts, images and objects with body and voice, allowing us to experience and fiction their concerts, their poems to the life, their anti-biographies, their reports, their flavors or their metamorphoses.

Passing Through, Reverse Though - Marianne Baillot | Aprox. 10’ (Pátio Azul)
Nesta performance, revisito a peça Gutai Passing Through de Saburo Murakami. Murakami perfurava molduras no Japão em 1956; Steve Paxton e Yvonne Rainer andavam e manipulavam um grande balão branco nos anos 60 para falar do quotidiano do casal. Corpos não dramáticos e não psicológicos que pretendiam afirmar nada mais do que a igualdade de todas as partes, a igualdade entre os corpos e os objecto, a igualdade entre os corpos e o fundo. Gostei tanto essas tentativas minimalistas de apagar qualquer relacionamento psicológico, erótico e de poder com o mundo. Gostei tanto da arquitetura de Jean Prouvé com o conceito de construir casas como carros através de módulos pre-fabricados. Para mim, esses módulos estavam como os membros do corpo do performer pós-moderno. Mas esse corpo supostamente neutro e democrático tinha na realidade passado por horas e horas de trabalho antes da desconstrução. Era um corpo esculpido. E mais, era preciso reconhecer, afinal, o corpo tinha zonas erógenas, buracos negros e alguns momentos eram mais importantes que outros na vida. O expressionismo reaparecia sobre tudo quando se pretendia já o ter ultrapassado.
In this performance, I revisit Gutai Passing Through by Saburo Murakami. Murakami pierced frames in Japan in 1956; Steve Paxton and Yvonne Rainer walked and manipulated a large white balloon in the 60's to talk about their daily lives. Non-dramatic and non-psychological bodies meant to affirm nothing more than the equality of all parties, equality between bodies and objects, equality between bodies and the background. I liked these minimalist attempts to erase any psychological, erotic, and power relationship with the world so much. I liked Jean Prouvé's architecture so much with the concept of building houses like cars through prefabricated modules. To me, these modules were like the members of the body of the postmodern performer. But this supposedly neutral and democratic body had actually gone through hours and hours of work before deconstruction. It was a carved body. Moreover, it was necessary to recognize, after all, the body had erogenous zones, black holes and some moments were more important than others in life. Expressionism reappeared over everything when it was intended to have been surpassed.

Marianne Baillot vive e trabalha entre o Porto e Tours. Depois de obter o seu Mestrado em Ciências Políticas (MA) formou-se em dança contemporânea na Áustria (SEAD; Anton Bruckner Univ.) e em França (CNDC-Angers; Transforme-Fondation Royaumont). Do seu percurso como performer salienta-se as colaborações com António Pedro Lopes, Rita Natalio, Charlotte Plasse, Anne Juren, Séverine Rième. Desde 2008, encenou as suas próprias peças com um estilo desconstrutivista e burlesco, onde corpos-figuras ou fundidos na paisagem devem realizar tarefas impossíveis: mergulhar na sensação sem perder a visão; escapar dos abusos da memória e da antecipação; revelar múltiplas dimensões no mesmo tempo. A sua dança tem que transmitir a ideia que a arte da dança é uma prática poderosa para compreender a psique humana e explorar as relações entre humanos e sistemas (tecnológicos, representacionais, linguísticos e sociais). É artista apoiada pela Region Centre-Val de Loire e artista associada do Maus Hábitos, Porto.
Marianne Baillot lives and works between Porto and Tours. After obtaining her Master's degree in Political Science (MA) she graduated in contemporary dance in Austria (SEAD; Anton Bruckner Univ.) and in France (CNDC-Angers; Transforme-Fondation Royaumont). From her career as a performer, we highlight the collaborations with António Pedro Lopes, Rita Natalio, Charlotte Plasse, Anne Juren and Séverine Rième. Since 2008, she has staged her own pieces in a deconstructive and burlesque style, where body-figures or fused in the landscape must perform impossible tasks: dive into sensation without losing sight; escape from the abuses of memory and anticipation; reveal multiple dimensions at the same time. Her dance has to convey the idea that dance art is a powerful practice for understanding the human psyche and exploring relationships between humans and systems (technological, representational, linguistic, and social). She is an artist supported by the Region Center-Val de Loire and associated artist of Maus Hábitos, Porto.


Estou vivo e escrevo sol - Isabel Barros | Aprox. 10’ (Sala de espetáculos)
Metade de mim é mar e a outra metade são palavras pousadas no silêncio. Habitada por uma espécie de paisagem do tempo, de um tempo suspenso,  tento realizar essa paisagem de mim.
Estou vivo e escrevo sol, de António Ramos Rosa, é uma das frases que tantas vezes encontro. Palavras grandes, inteiras e sempre delicadas.
Escolho-as para dar nome à performance sobre uma paisagem possível de um eu.
Half of me is sea and the other half are words lodged in silence. Inhabited by a sort of time landscape, of a time suspended, I try to realize this landscape of myself.
I am alive and I write sun, by Antonio Ramos Rosa, is one of the phrases that I encounter so many times. Big words, whole and always delicate.
I choose them to name the performance on a possible landscape of a self.

Isabel Barros. Coreógrafa, encenadora, diretora artística.
Fez a sua primeira aula de ballet aos 8 anos. Após a sua formação inicial em dança clássica com Ruth Howner realizou diversos cursos em dança contemporânea e composição em Paris, onde residiu e estudou no Institut d’Études Théâtrales-Paris III. Em Berlim fez um estágio com Susanne Linke no qual desenvolveu trabalho de performance a solo, tendo após essa experiência criado diversos solos, e sendo ainda um formato ao qual pontualmente volta.
Estudou teatro e conclui a licenciatura do Curso Superior de Teatro na Escola Superior Artística do Porto. Desde 1992 tem apresentado regularmente as suas criações. Nos seus espetáculos teve colaboração de diversos artistas tais como Pedro Tudela, Albuquerque Mendes, Carlos Guedes, Jonathan Saldanha, Regina Guimarães, Daniel Worm d’Assumpção, Nuno Meira, Nuno Gama, João Paulo Seara Cardoso, Roberto Neulichedl, André Cepeda, João Vaz de carvalho, Vítor Rua, entre outros. Colaborou em diversos espetáculos do Teatro de Marionetas do Porto, encenados por João Paulo Seara Cardoso. Como programadora concebeu para o balleteatro auditório diversos ciclos de espetáculos nas áreas da dança, do teatro e da música privilegiando formatos transversais e alternativos e dedicando momentos para criadores emergentes. Recebeu o prémio Almada (1999), atribuído ao balleteatro, como distinção do trabalho realizado ao nível da programação. Em 2015 recebeu também a Medalha de Mérito cultural grau ouro em nome do balleteatro. Foi membro da rede internacional e membro do conselho artístico Repérages Danse à Lille, desde 1999 até ao fim da existência desta rede, 2011. É responsável pela coordenação de vários projetos de carácter social, tendo nos últimos anos trabalhado com várias comunidades. Em 2008 lançou o seu primeiro livro, Quando é que chegamos? Especialmente dirigido às crianças. É autora, escrevendo um artigo de opinião mensal para a Porto 24. Desde Novembro de 2010 é diretora artística do Teatro de Marionetas do Porto e Museu das Marionetas do Porto, inaugurado em Fevereiro de 2013.
Isabel Barros. Choreographer, theatre director, artistic director.
She took her first ballet class at age 8. After her initial training in classical dance with Ruth Howner, she took several courses in contemporary dance and composition in Paris, where she resided and studied at the Institut d'Études Théâtrales-Paris III. In Berlin she did an internship with Susanne Linke in which she developed solo performance, having after that experience created several solos, and still being a format to which she occasionally returns.
She studied theater and completed the licentiate of the Superior Course of Theater at the Escola Superior Artística do Porto. Since 1992 she has regularly presented her creations. Her shows were collaborated by several artists such as Pedro Tudela, Albuquerque Mendes, Carlos Guedes, Jonathan Saldanha, Regina Guimarães, Daniel Worm d'Assumpção, Nuno Meira, Nuno Gama, João Paulo Seara Cardoso, Roberto Neulichedl, André Cepeda, João Vaz de Carvalho, Vítor Rua, among others. She collaborated in several shows at Teatro de Marionetas do Porto, staged by João Paulo Seara Cardoso. As programmer, she conceived various dance cycles in the areas of dance, theater and music, giving priority to transversal and alternative formats and dedicating moments to emerging creators. She was awarded the Almada prize (1999), attributed to the balleteatro, as a distinction of the work carried out at the programming level. In 2015 she also received the Gold Cultural Merit Medal in the name of the balleteatro. She was member of the international network and member of the artistic council Repérages Danse à Lille, from 1999 until the end of this network, 2011. She is responsible for the coordination of several social projects, having worked in recent years with several communities. In 2008 she released her first book, Quando é que chegamos? especially aimed at children. She is an author, writing a monthly opinion piece for Porto 24. Since November 2010 she has been artistic director of Teatro de Marionetas do
Porto and Museu das Marionetas do Porto, which opened in February 2013.


ABC Universal  Commercial - Joclécio Azevedo | Aprox. 20’ (Sala de Espetáculos)
Em 1874 foi publicado no Reino Unido o guia “The Universal Commercial Electric Telegraphic Code”, um manual prático de codificação para mensagens telegráficas de conteúdo comercial organizado por W. Clauson-Thue. Com um vocabulário enumerado e dividido em palavras-chave e frases curtas, o guia servia como compilação de um sistema engenhoso para a codificação de mensagens protegidas por uma chave comum de descodificação. Nesta performance recupero algumas das frases de referência deste volume, extraídas do seu contexto e da sua função original. Transformadas em material performativo nesta versão compacta, estas palavras e frases fundem-se num texto contínuo e labiríntico, consolidando-se em torno de uma espécie de linguagem estranhamente vaga e familiar. A deturpação do texto original serve de pretexto para uma abertura interpretativa, invadindo outros territórios poéticos e subvertendo a organização do discurso.
In 1874 the guide "The Universal Commercial Electric Telegraphic Code" was published in the United Kingdom, a practical codification manual for telegraphic messages of commercial content organized by W. Clauson-Thue. With a vocabulary enumerated and divided into keywords and short phrases, the guide served as compilation of an ingenious system for encoding messages protected by a common decoding key. In this performance I recover some of the reference phrases of this volume, extracted from its context and its original function. Transformed into performative material in this compact version, these words and phrases merge into a continuous, labyrinthine text, consolidating itself around a strangely vague and familiar language. The misrepresentation of the original text serves as an excuse for an interpretative opening, invading other poetic territories and subverting the organization of discourse.

Joclécio Azevedo (Brasil, 1969) Vive no Porto desde 1990. Os seus trabalhos atravessam diferentes disciplinas artísticas, tendo-se dedicado mais intensamente à criação coreográfica a partir de 1999. Tem participado regularmente em projectos de criação e investigação, desenvolvendo colaborações e integrando residências artísticas em diversos contextos, dentro e fora do país. Além do seu trabalho como performer, tem desenvolvido acções de formação ligadas à coreografia, dramaturgia e mais recentemente à sonoplastia. 
Foi director artístico do Núcleo de Experimentação Coreográfica, no Porto,  entre 2006 e 2011. Actualmente é membro da direcção plenária da GDA e do Conselho de Curadores da Fundação GDA. Integra, desde 2012, o projecto “Artista residente” da Circular Associação Cultural em Vila do Conde. A partir de 2016 colabora como assistente convidado no Curso de Especialização em Performance na FBAUP.
Joclécio Azevedo (Brazil, 1969) lives in Porto since 1990. His work is in different artistic disciplines, having dedicated himself more intensely to choreographic creation since 1999. He has participated regularly in creative and research projects, developing collaborations and integrating residences in diverse contexts, both inside and outside the country. In addition to his work as a performer, he has developed training activities related to choreography, dramaturgy and, more recently, to the sound effects.
He was artistic director of the Núcleo de Experimentação Coreográfica in Porto between 2006 and 2011. He is currently a member of the GDA plenary board and the GDA Foundation Board of Trustees. Since 2012, he has been part of the project "Resident Artist" of Circular Cultural Association in Vila do Conde. From 2016 he collaborates as a guest assistant in the Course of Specialization in Performance at FBAUP.


I'M YOUR SLAVE, I'M YOUR MASTER - Cristina Mateus | Aprox. 30’ (Pátio Azul)
Cristina Mateus apresenta I'M YOUR SLAVE, I'M YOUR MASTER
Concerto / Performance pelos Twin Girls and Wild Boys 
Cristina Mateus presents I'M YOUR SLAVE, I'M YOUR MASTER
Concert / Performance by the Twin Girls and Wild Boys
Cristina Mateus vive e trabalha no Porto. 
Nos últimos anos apresentou as exposições individuais J. e as Pedras (Espaço Mira, Porto), ИOIT (Galeria Fernando Santos, Porto) e Répétition (Círculo de Artes Plásticas de Coimbra) e participou nas exposições colectivas Lugares de viagem – Bienal da Maia 2015, Homeless Monalisa (Colégio das Artes, Coimbra), Diálogo (Galeria Fernando Santos, Porto), Uma (Painel – galeria da FBAUP, Porto), P.- uma homenagem a Paulo Cunha e Silva, por extenso (Galeria Municipal do Porto). Realizou também em 2015 a cenografia para Lastro da coreógrafa Né Barros e participou como intérprete no filme A Santa Joana dos Matadouros de João Sousa Cardoso (2016). Em 2016 presentou a performance ...de qualquer modo há um ritmo forte...e tu sabes o que é. Não dá para parar  (Maus Hábitos, Porto). Concepção do Videoclip para a faixa Sleep do album Three-Body Problem, @c, de Pedro Tudela e Miguel Carvalhais, lançado no cinema Passos Manuel, Porto. Residência Artística Comunitária no concelho de Mogadouro, Trás-os-Montes, a convite de João Pinharanda e da Fundação EDP, com início em Abril de 2016, e que terá conclusão em Setembro de 2017. Neste ano apresenta a performance Password no Projeto E Agora...? de Susana Chiocca na Noite de performances, Maus Hábitos, Porto. Participação na exposição colectiva Them or Us, Um projecto de ficção científica, social e política, com curadoria de Paulo Mendes na Galeria Municipal do Porto. Concerto/Performance BOMBE À RETARDEMENT (BEFORE) pelos Twin Girls And Wild Boys, banda da qual faz parte, na noite de inauguração desta exposição.
Cristina Mateus lives and works in Porto.
In recent years she has presented the solo exhibitions J. e as Pedras (Espaço Mira, Porto), ИOIT (Fernando Santos Gallery, Porto) and Répétition (Plastic Arts Circle of Coimbra) and participated in collective exhibitions Lugares de viagem – Bienal da Maia 2015, Homeless Monalisa (College of Arts, Coimbra), Diálogo (Fernando Santos Gallery, Porto), Uma (Painel - gallery of FBAUP, Porto), P.- uma homenagem a Paulo Cunha e Silva, por extenso. Also in 2015 she made the scenery for Lastro by the choreographer Né Barros and participated as an interpreter in the film A Santa Joana dos Matadouros by João Sousa Cardoso (2016). In 2016 she presented the performance ...de qualquer modo há um ritmo forte...e tu sabes o que é. Não dá para parar (Maus Hábitos, Porto). Conception of the videoclip for the track Sleep of the album Three-Body Problem, @c, by Pedro Tudela and Miguel Carvalhais, released at the Passos Manuel cinema, Porto. Community Artistic Residence in the municipality of Mogadouro, Trás-os-Montes, at the invitation of João Pinharanda and the EDP Foundation, which started in April 2016 and will conclude in September 2017. This year she presents the performance Password in Project E Agora ...? By Susana Chiocca on Night of performances, Maus Hábitos, Porto. Participation in the collective exhibition Them or Us, Um projecto de ficção científica, social e política, curated by Paulo Mendes in the Municipal Gallery of Porto. Concert / Performance BOMBE À RETARDEMENT (BEFORE) by the Twin Girls And Wild Boys, band of which she is part, on the opening night of this exhibition.


BITCHO - Susana Chiocca em colaboração com Alberto Lopes & Maria João Silva | Aprox. 15’  (Sala de espetáculos)
BITCHO é uma figura ambígua que se vai transmutando nas diversas apresentações. Mantendo uma relação orgânica com o que a rodeia, questiona-se sobre o mundo, o momento, a sexualidade, as origens...
É um projecto iniciado em 2012 desenvolvido a partir de uma estrutura sonora, visual e textual.
BITCHO is an ambiguous figure that is transmuted into the various presentations. Maintaining an organic relationship with what surrounds it, it questions itself about the world, the moment, the sexuality, the origins ...
It is a project started in 2012 developed from a sound, visual and textual structure.

Susana Chiocca nasceu em Lisboa em 1974.
Doutorada em Arte contemporânea pela Faculdade de Belas Artes de Cuenca em 2016. Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 1999.
Organizou algumas exposições e eventos performativos, destacando-se a programação do espaço a Sala entre 2006-2010, em parceria com António Lago. Tem participado em diversas exposições, eventos e workshops desde 1999.
Enquanto artista, trabalha de uma forma intuitiva o momento e a actualidade político-social, relacionando os vários acontecimentos numa aproximação ao outro. Tem desenvolvido trabalho em vários terrenos como o desenho, a instalação, o vídeo, o som, a fotografia e a performance. Desde 2005 que investiga em torno do texto e do spoken word em projectos como Balla Prop, em co-autoria com Ana Ulisses, ou BICTHO onde a performance, a plasticidade, a música e o vídeo se conjugam.
Susana Chiocca was born in Lisbon in 1974.
PhD in Contemporary Art by the Faculty of Fine Arts of Cuenca in 2016. Graduated in Sculpture by the Faculty of Fine Arts of the University of Porto in 1999.
Organized some exhibitions and performative events, highlighting the programming of the space Sala between 2006-2010, in partnership with António Lago. She has participated in several exhibitions, events and workshops since 1999.
As an artist, she works intuitively the moment and the political-social momentum, relating the various events in an approach to the other. She has developed work in various fields such as drawing, installation, video, sound, photography and performance. Since 2005 she has been researching text and spoken word projects such as Balla Prop, co-authored with Ana Ulisses, or BICTHO where performance, plasticity, music and video are combined.





FAMILY FILM PROJECT
RUA PASSOS MANUEL, Nº 137
4000-385 PORTO, PORTUGAL
+351 935 239 023
FESTIVAL@FAMILYFILMPROJECT.COM


Preçário / Prices

Sessões de cinema / Cinema Sessions: 3€ (estudantes/ students: grátis / free)

Passe geral / Festival pass: 8€

Concertos, performances, conferência / Concerts, performances, conference: grátis / free

Jantar-performance: 15€
Reservas Jantar-Performance (até 13 Novembro às 17h): producao@balleteatro.pt

Balleteatrinho: 10€
Inscrições Balleteatrinho (até 16 Novembro): servicoeducativo@balleteatro.pt
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android