Sabemos que temos apostas certeiras nas fileiras daquelas que trazemos para as nossas cabines quando os artistas menos chegados às luzes da ribalta andam na boca de quem nos é fiel e atento. Sonja Moonear é um desses exemplos. Um exemplo de dedicação e consistente entrega à Música, a uma linha própria que se faz de busca e identidade, de bater o caminho menos percorrido e de apresentar algo independente de expectativas ou mercados.
Não é de admirar, portanto, que se faça tanta vez alinhar junto a figuras como Zip ou Ricardo Villalobos, e que seja alvo de um um status de DJ de culto. Tendo já editado em gigantes como a Karat ou a Perlon, a suíça trocou a formação clássica de piano pelos gira discos e constrói sets onde o ecletismo se organiza de forma a apresentar noites compostas por elementos escolhidos a dedo, e que vagueiam desde o House mais meditativo e minimal até ao Techno a evocar a alma de Detroit – e tudo o que possamos imaginar pelo meio. Ritmos pulsantes e marcados que não vão permitir a indiferença dos corpos, sejam eles criados em 2017 ou vindos de algum pedaço de vinil com 30 anos.
Sonja Moonear já é das nossas, e a festa será com todos neste sábado de Dezembro!
- Inês Duarte
\\ ENGLISH //
We know we’re doing things right when we bring into our booths those artists who, even though not under the biggest spotlights ever, are well consistently talked about by loyal and interested customers. Sonja Moonear is one of them. An example of consistent dedicated to Music, to her own path made of search and a unique identity, of going through the less beaten path and presenting something independent of expectations or market pressure.
It’s no wonder then that so many times she’s playing besides Zip or Ricardo Villalobos and enjoys a DJ cult status. Having released original music and remixes on giants such as Karate or Perlon, the Swiss DJ traded in her classical music education for turntables and builds sets where eclecticism is organized in such a way to present nights built by carefully picked elements, going from the most meditative minimal House to Detroit evoking Techno – and anything we can imagine in between. Pulsating, strong rhythms -be them a 2017 track or some 30 year old slab of vinyl - that won’t permit indifference amongst dancers.
Sonja Moonear is already one of our favourites, and we’ll all make this party memorable on this Saturday in December.
- Inês Duarte
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