O Inferno Está a Morrer

O Inferno está a morrer! Porquê? Na verdade, não tem grande importância, quando tudo está ao contrário e a confusão se instala.

E agora, o que fazer? Mudar tudo é impossível! Talvez seja mais fácil fugir!

Dois diabos, depois de constatarem que o Rei Lúcifer se extinguiu e que a vida se confunde com a morte, iniciam a sua fuga de um Inferno moribundo. Numa viagem em que os dois se cruzam com outras personagens protótipos do bem e do mal, do azar ou da sorte, da experiência ou falta dela, os dois diabos vivem acontecimentos absurdos, momentos de aflição e de esperança.

 

O Espetáculo

O Inferno está a Morrer é uma tragicomédia que viaja em torno de um império que está morto. Um espetáculo absurdo que se desenvolve por episódios de forma absurda, mostrando aquilo que nos é apontado como bom e mau e que questiona a proximidade da vida à morte de forma despreocupada e alegre.

Com um grande investimento cénico, no movimento e expressão do corpo, em torno do Teatro do Absurdo, Teatro do Movimento e da Máscara, permitiu desenvolver uma trama inusitada e em simultâneo concreta, procurando partilhar um espetáculo popular cheio de imagens poéticas que surpreendem e convidam o público a viajar nesta tormenta infernal.

Interpretação: Frédéric da Cruz P. e João Moital – Músico: André Rocha – Encenação: Frédéric da Cruz P. – Corpo e Movimento: Dora Fonseca – Apoio à Dramaturgia Cénica: Sofia Neves – Banda Sonora: André Rocha – Canto: Elsa Felicidade – Cenografia: Frédéric da Cruz P. – Máscaras Populares Catalanas: Arlequí Máscares (Barcelona) – Comunicação e Divulgação: Inês Valinho e Beatriz Melo – Fotografia e Edição: Joaquim Dâmaso – Grafismo: Paulo Fuentez – Equipa de Apoio: Nuno Gomes e Rafael Cid