21:30 até às 21:30
Finisterra de Carlos Oliveira

Finisterra de Carlos Oliveira

co-criação MARIA JOÃO LUÍS e MICKAEL DE OLIVEIRA
com a actriz MARIA JOÃO LUÍS
a fadista e letrista ALDINA DUARTE
o ilusionista ROVIT
participação especial ACTORES DO CONCELHO DE VILA FRANCA DE XIRA

ATENEU ARTÍSTICO VILAFRANQUENSE 28 e 29 OUT 21h30

TEATRO CINEMA DE PONTE DE SOR 04 e 05 NOV 21h30

Info e reservas
967 710 598 | teatrodaterra@gmail.com

música original e ambiente sonoro JOSÉ PEIXOTO
cenografia ÂNGELA ROCHA
vídeo MARIA LEITE
figurinos RAFAELA MAPRIL
desenho de luz PEDRO DOMINGOS
assistência de encenação JOSÉ LEITE
assistência de produção DIANA LOPES

co-produção
Teatro da Terra | Município de Vila Franca de Xira
Museu do Neo-realismo | São Luiz Teatro Municipal

parceiro
Município de Ponte de Sor

Finisterra de Carlos de Oliveira relata o primeiro encontro da actriz Maria João Luís com a obra Finisterra, durante um período delicado da sua vida. A partir do livro, criou uma teoria que não é nem literária, nem espiritual, com o propósito de revelar aos espectadores uma forma para ganharem tempo de vida. Para tal, algumas premissas filosóficas terão de ser abolidas. 
Entre ficção, realidade, ilusão e evocação, Maria João Luís demonstra-nos, durante o espectáculo, o caminho que encontrou para ganhar ou simplesmente para viver mais tempo. Para a demonstração, conta com alguns dos melhores profissionais especializados na matéria, como Carlos de Oliveira, Aldina Duarte e Vitor Alves, entre tantos outros.

Finisterra foi escrito em 1972 e tem hoje 139 páginas numeradas. Carlos de Oliveira nasceu no dia 10 de Agosto de 1921 e morreu a 1 de Julho de 1981. Viveu um dos períodos mais negros de Portugal e conheceu a liberdade (que é uma coisa importante para quem escreve e pensa) só no final da sua vida. A sua ficção pessoal atravessou várias ficções colectivas assustadoras: tinha 5 anos quando a Primeira República deu lugar à Ditadura Militar e tinha 12 anos quando o Estado Novo foi criado. Conheceu a democracia aos 53 anos e faleceu aos 60. Portanto, viveu 7 anos em liberdade. Ou seja, teve de sofrer quase toda a vida com a ficção, com a realidade, com a ilusão dos outros. Ao todo, 48 anos de ilusão totalitária.
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