Muitas cidades ou países apresentam uma malaise distinta. São lugares que podiam ser Portugal, de tão afundados numa dolorosa Saudade do passado, e onde cada tensão do presente é apenas a ponta de um iceberg que se explica em recuos sucessivos que podem ir até à origem das espécies, pelo menos. Esta nostalgia é muitas vezes apresentada como um diagnóstico, uma negação de um presente doloroso em oposição ao desejo de regressar a um passado glorioso.
Texto, encenação e interpretação: Pedro Penim
Iluminação: Rui Monteiro
Vídeo: Jorge Jácome
Produção executiva: Bernardo de Lacerda
Produção: Bruno Reis / Teatro Praga
Interpretação: Bernardo de Lacerda, Frederico Serpa e Pedro Penim
Co-produção: DeVIR/CAPa (uma encomenda da 3ª edição do Festival "Encontros do DeVIR", Algarve) em colaboração com os Encontros de Novas Dramaturgias (Teatro Académico Gil Vicente, Coimbra), o Festival Temps d'Images (Lisboa) e o Teatro Praga
O Teatro Praga é uma estrutura apoiada pelo Ministério da Cultura / Direcção-Geral das Artes.
Co-produção TdI / Teatro da Trindade Inatel
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