M/06 ENTRADA GRATUITA Uma ilha, uma tempestade, um naufrágio: ingredientes clássicos da viagem utópica. Ificrato e Eufrosina, acompanhados dos seus criados, Arlequim e Cleanta, naufragam numa ilha que é um refúgio de escravos gregos. Trivelino, governador da ilha, propõe aos dois criados que assumam o papel de seus patrões, a fim de os corrigir do pecado do orgulho e da vaidade. Em suma “um curso de humanidade” com o intuito de os tornar sensíveis à dor que infligiram sobre os seus criados. Os antigos patrões serão convertidos em escravos com vista ao seu arrependimento para assim recuperarem a liberdade. A Ilha dos Escravos não é apenas uma utopia em teatro, mas exatamente uma utopia do teatro. Tradução: Luís Miguel Cintra | Encenação: Gil Salgueiro Nave | Interpretação: Fernando Landeira, Miguel Telmo, Margarida Calaveiras, Roberto Jácome e Sílvia Morais | Cenografia e figurinos: Luís Mouro | Desenho de luz: Fernando Sena | Operação de luz e som: Tomás Torres | Produção: Ana Antão | Fotos: Paulo Nuno Silva | Vídeo: Ivo Silva
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