Programação Cultural em Rede do Médio Tejo quinta 12, 15h00 e 21h30, Centro Histórico: Chez Jopie - Delinus (Países Baixos) Esta é uma viagem muito caraterística. Não se faz a pé, mas sentado nos bancos de um bar itinerante. Não se ouve o silêncio, mas o jazz ao vivo com uma cantora talentosa. Não se bebe água, mas um fizz. O espetáculo que é isso mesmo, um cocktail que se saboreia a partir do momento em que o “Chez Jopie” estaciona e o barman se apropria do espaço com a sua boa-disposição. sexta 13, 17h30, Centro Histórico: Nuova Barberia Carloni - Teatro Necessario (Itália) Um regresso ao ambiente das antigas barbearias com atendimento assegurado por três aspirantes a barbeiros, ansiosos por mostrar a sua técnica. O público depressa identificará os profissionais, mas é natural que sinta dificuldade em encontrar os clientes. Não devido à fraca afluência de marcações, mas porque a plateia é, afinal, a sala de espera. Preparado para tratar do cabelo e da barba? sábado 14, 21h30, Complexo Cultural da Levada: Contatinas – Concerto/Narração de Histórias (Portugal) Diz-se por aí que quem conta um conto aumenta um ponto e, neste caso, falamos de ponto de encontro entre as histórias e a música. Cada espetáculo revela-se um novo caminho em que as narrações e os sons surpreendem os mais incautos. Luís Correia Carmelo e Nuno Morão combinaram o que levar na viagem e o primeiro tem na lista as palavras e a concertina, enquanto o segundo leva na bagagem a percussão, os sopros e os arranjos musicais. domingo 15, 15h00 e 18h00, Centro Histórico: Velocipedia - Projeto EZ (Portugal) A Volta ao Médio Tejo não se faz em bicicleta. Os pedais estão lá, tudo o resto não. O desporto dá lugar às artes performativas, os veículos utilizados são inovadores e o esforço desvanece-se com a diversão. O grau de dificuldade é baixo em todas as etapas e não surgem “fugas” pois os três participantes, apesar das ideias diferentes, gostam de viajar juntos pelo mundo da magia, da loucura e dos sorrisos. domingo 15, 21h30, Cine-Teatro Paraíso: Selma Uamusse (Moçambique/Portugal) O caminho pessoal trouxe-a até Portugal e foi aqui que a música passou a fazer parte dele de forma séria. Ao gospel que foi cantando nas primeiras etapas do percurso artístico iniciado aos dezoito anos juntou o rock, o soul, o afrobeat e o jazz. Quando decidiu percorrê-lo a solo não esqueceu as raízes moçambicanas, recuperando as memórias de infância da timbila e da mbira, às quais juntou sonoridades contemporâneas. + informações entrada livre http://caminhos.mediotejo.pt/index.php/tomar www.facebook.com/redeculturalcaminhos Organização: Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo / Município de Tomar