21:30 até às 22:30
Mano a Mano

Mano a Mano

5€
Noites Azuladas - O Jazz Faz Amigos
M/06
Bilhete: 5€ (descontos aplicáveis)

O Duo Mano a Mano é um duo formado pelos irmãos André e Bruno Santos, dois guitarristas com um vasto percurso musical, maioritariamente no estilo Jazz, onde são considerados dois dos músicos mais importantes a nível nacional. Neste duo, que resulta de uma forte empatia entre os dois irmãos, a escolha de repertório é baseada em originais escritos ou adaptados especificamente para este o duo, e arranjos de canções de autores como Tom Jobim, Chico Buarque, Max, Jim Hall, Irving Berlin ou Thelonious Monk, que os manos foram descobrindo e partilhando ao longo dos anos. O primeiro disco, editado em 2014 de forma independente com o apoio de uma campanha de crowdfunding muito bem sucedida que contou com cerca de uma centena de participantes, foi apresentado em diversas salas do país num total de cerca de 40 concertos, e gerou várias críticas nacionais e internacionais, despertando também o interesse de vários músicos que escreveram o seguinte sobre o projeto: 
"Que bom que a boa música sobrevive. Yesterdays, que quarteto! Você e eu, que duo! Todos os 4 elementos perfeitos e bons arranjos, diferenciados. Atmosfera que cada música pede, enfim, sucesso certo." Paulo Braga (lendário baterista de Tom Jobim, Elis Regina, Djavan, etc.) 
“Mano a Mano shows how beautiful the two guitar setting can be when communication, artistry and the joy of playing music join together.”  Steve Cardenas (um dos mais importantes guitarristas de Jazz dos últimos 20 anos) “Adorei o disco. Nunca se gravou um disco assim em Portugal.” Mário Delgado (um dos mais importantes guitarristas portugueses) 
O Novo Disco Para este segundo disco, os manos Santos focam-se somente no duo e apostam num repertório dinâmico, que incorpora momentos de virtuosismo, elegância e humor, explorando as inúmeras possibilidades que duas guitarras oferecem. Dando primazia ao som acústico, André e Bruno exploram várias formas de diversificar os seus arranjos, usando, por exemplo, processamento de som (reverb, wah-wah, distorção, loops, pitch-shifter e outros.) e técnicas percussivas à guitarra. Outra das novidades é a inclusão do Braguinha/Machete em alguns temas, um instrumento tradicional madeirense, da família dos cavaquinhos, que para além de criar dinâmica no repertório, explora e incita a novas abordagens neste e noutros cordofones tradicionais. 
Objectivo e Pertinência Com o objetivo de tornar o duo ainda mais sólido em todas as vertentes, musicais e nãomusicais, e com isso cativar novo público, o espetáculo ao vivo aliará a parte musical à visual. À imagem de marca de Mano a Mano, que consiste numa guitarra para cada lado, em formato V, resultado de André ser esquerdino e Bruno ser destro, juntar-se-á um cenário, como se os manos recebessem o público em sua casa, na sua sala-de-estar, onde tudo começou há cerca de 20 anos. A execução dos temas, o diálogo com o público, contextualizando e explicando o conceito do grupo e repertório escolhido, é assim apresentado num ambiente descontraído e familiar, tornando este formato mais acessível para público menos habituado a música sem palavras. Mano a Mano é parte fundamental no percurso artístico de André e Bruno Santos, porque aqui se exprimem de forma orgânica, sem restrições de estilos, onde para além de uma química musical muito forte e bem trabalhada, existe uma empatia pessoal e toda uma história de irmãos que se transmite naturalmente nos concertos. Alguns depoimentos do público: “Quando, por destino, partilhar o mesmo sangue é sinónimo de multiplicar o talento em palco, pode acontecer assistir-se a um concerto destes. Complementaridade, cumplicidade e amor que só se ouvem em Mano a Mano.” Marta Catana 
“Obrigado aos Manos, André Santos e Bruno Santos, por nos terem aberto as portas de um palco para as vossas músicas, as vossas cumplicidades, as memórias das grandes músicas de autores que pela arte mestra das vossas cordas também pisaram aquele palco. Não posso deixar de realçar o excelente alinhamento musical, a par com a surpresa que para mim foi a entrada em cena da braguinha, instrumento de cordas da nossa Ilha da Madeira! Fiquei curioso sobre o potencial que este instrumento - e outros tradicionais - possa ter nas vossas composições.  Numa tarde votada ao despotismo dos elementos nas ruas, o privilégio e o gosto de poder ouvir-vos foi o espanta-espíritos que precisava!” Gustavo Fernandes 
"Assistir a um concerto de "Mano a Mano" é embarcar numa viagem de rara sensibilidade e empatia em palco, onde a linguagem é não só virtuosamente musical, mas também física e emocional. É ter o privilégio de partilhar a história de dois irmãos que generosamente nos deixam entrar na sua intimidade através das "vozes", ora mordazes, ora hipnotizantes, das suas guitarras." Rita Redshoes “Ouvir os Manos é uma delícia. É um prazer ouvir como envolvem a melodia de cada tema com os seus arranjos rítmicos e harmónicos. É mais difícil do que parece fazer soar bem um concerto inteiro com "apenas" duas guitarras. Mano a Mano elevam o potencial da guitarra de uma forma bem criativa e de pleno bom gosto.” Rafael Chiotti "Se a irmandade é algo que se vai desenvolvendo entre músicos que tocam juntos, pela partilha e pelo contributo com o que de melhor têm para a música, em "Mano a Mano" é o ponto de partida.  Irmãos de sangue mas irmãos também na música, generosos um com o outro e iguais na importância para o interesse e sustentação do repertório que apresentam. Duas guitarras, em sentidos opostos - o André é canhoto - 2 rapazes bonitos e apaixonados pelo que fazem, cuja música prendeu durante 50 e + minutos a atenção da minha filha Maria, de dois anos. Ou seja, a música de "Mano a Mano" suscita interesse a qualquer faixa etária, sem que o formato "duo-de-guitarras" canse ou a fórmula das canções se repita. Fresco, genuíno e com coração." Joana Machado "Mais uma vez muitos parabéns aos Manos André e Bruno Santos pelo excelente concerto. Tudo me pareceu certo. Um auditório com a justa medida, num cenário tão próximo que nos transportava de imediato para uma qualquer sala de estar de nossa casa. Senti-me de facto em casa com os meus amigos. A cumplicidade dos Manos é enorme, quer no alinhamento das músicas, onde se nota a forte influência da música popular brasileira por um lado, por exemplo nos temas "Bolinha de papel" e "Você e eu" com arranjos próprios partindo das versões de João Gilberto, e nos standards do Jazz, bem como nos temas originais, onde a irreverência do André é porventura assegurada pela infalibilidade do Bruno, como é exemplo "Super Mário". Seguramente a repetir mais vezes, aconselho vivamente." Rui Correia de Jesus
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