19:30 até às 12:00
Noite de abertura Arquiteturas Film Fest

Noite de abertura Arquiteturas Film Fest

Estreia Portuguesa do documentário REM 
http://arquiteturasfilmfestival.com/2017/?page_id=805
19h30 Apresentação do juri e tema do festival pela directora Sofia Mourato e presidente da Trienal de Lisboa José Mateus
19h45 Exibição do Filme REM seguida de Q&A com o realizador Tomas Koolhaas
21h30 Festa cocktail de abertura

Em 2000, aos 56 anos, foi atribuído o Prémio Pritzker de Arquitetura ao arquiteto holandês Rem Koolhaas (n.1944), o prémio internacional mais ilustre que reconhece os que têm carreira de sucesso na arte da arquitetura. Tendo sido um dos fundadores da frma de ‘Ofce for Metropolitan Architecture’ (OMA), em 1975, a OMA tem atualmente sucursais em Roterdão, Nova Iorque, Beijing, Hong Kong e Doha. Esta presença global um pouco por todo o mundo, está em total sintonia com o primeiro instinto de Koolhaas acerca do que é que a arquitetura deve ser: uma exploração constante. Koolhaas, em tempos um jornalista (e talvez ainda, um jornalista) pode dizer-se ser um representante da figura do arquiteto-explorador.
A sua forma de pensar, a sua percepção do mundo e da arquitetura é-nos mostrada num estilo cinematográfico que, intencionalmente, parece estar sempre em movimento e em estado de fluidez, na maior parte das vezes, ao som das palavras do próprio Koolhaas mas também ao som das palavras de outros que interagem de perto com ele ou com o seu trabalho.
As palavras tecem-se com imagens de projetos do arquiteto e espaços da sua vida quotidiana, o que confere ao documentário uma sensação de envolvimento e intimidade que se sente como surpreendentemente refrescante. REM é uma oportunidade única para termos uma perspectiva do que move Koolhaas, um dos arquitetos contemporâneos mais reconhecidos a nível mundial.
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In 2000, at 56 years old, Dutch architect Rem Koolhaas (b.1944) was awarded the Pritzker Architecture Prize, the most acknowledged international award recognizing a career of achievement in the art of architecture. Having been one of the founders of the architectural form ‘Office for Metropolitan Architecture’ (OMA), in 1975, OMA maintains, currently, offices in Rotterdam, New York, Beijing, Hong Kong, and Doha. This global presence worldwide is fully in tune with Koolhaas’ initial instinct of what architecture should be: a constant exploration. Koolhaas, who was once a journalist (and maybe still is), and could be said to embody ‘the architect explorer’. Koolhaas’ thought-process about his perception of the world and about architecture, is shown to us in a cinematic style that, intentionally, seems to move and flow, most of the times to the sound of the architect’s own words but also to the sound of the words of others who closely interact with him or with his work. These intertwined with images of Koolhaas’ creations and daily life, which conveys a sense of warmth and intimacy to the documentary, refreshingly surprising. REM is a unique opportunity to get an inside view of the ideas that drive Koolhaas’ work, one of the most acknowledged contemporary architects worldwide.
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