21:00 até às 04:00
Filipe Sambado & Lucía Vives & Granjo

Filipe Sambado & Lucía Vives & Granjo

21:00 GRANJO (live)
21:45 LUCÍA VIVES (live)
22:30 FILIPE SAMBADO E OS ACOMPANHANTES DE LUXO (live)
23:30 MÁRIO VALENTE (dj set)

Granjo
Granjo também conhecido como Benevolente Beno surge de uma existência de impulso e urgência expressa por uma lírica romântica. Depois de vários concertos a solo, apresenta-se em formato de banda acompanhado por Martim na bateria e Xixo no baixo (membros dos Veenho).
https://benevolentebeno.bandcamp.com

Lucía Vives
Da série "cantautores da Xita Records'' surge Lucía Vives, baterista e compositora das Ninaz e de Vaiapraia & As Rainhas do Baile. A solo, Lucía escreve canções simples e ultradiretas, para cantar baixinho, de mãos dadas com quem mais gostamos. Lucía demonstra uma enorme queda para as letras, sempre carregadas de imagens fortes e palavras bonitas. Lançou em fevereiro ''Príncipe Real'', produzido por Luís Severo. Façam silêncio e sorriam!
https://xitarecords.bandcamp.com/album/pr-ncipe-real

Filipe Sambado
Passa a infância e adolescência de um lado para outro dentro da geografia portuguesa e talvez essa errância não seja um mau ponto de partida para entender quem ele é. Ora, se o seu crescimento é feito a errar dentro de uma fronteira; a sua música desbrava o trilho da intimidade de quem se confessa, mas inevitavelmente traz a vulnerabilidade de quem viaja. Em Fevereiro de 2012, toma coragem ao partilhar o seu primeiro EP “Isto não é coisa para voltar a acontecer”. São seis faixas poeticamente lideradas por uma solidão feroz... Em Novembro do mesmo ano, segue-se 1234, como que uma continuação do EP anterior, mas marcado por mais urgência tipo-jacto não fossem as quatro canções chamadas 1,2,3,4 respectivamente. Passam dois anos e é-nos oferecido “Ups... fiz isto outra vez”, ficando completa uma trilogia. A melancolia oferece-se lânguida em canções que foram costuradas para nos atingirem e res- soarem perpetuamente. Eis Filipe Sambado, a virilidade marginal à qual ninguém nos habituou. Em 2016 trouxe-nos Vida Salgada, a sua grande obra. Aqui, Sambado mais Sambado do que nunca, na voz, nas canções e nas letras viscerais. Este é um disco de baterias cavalgantes acompanhadas por percussões tristes. As guitarras entram para formar o meio campo, mas muitas vezes acabam abafadas por teclados rasgadinhos, que preenchem as alas. Filipe Sambado aproveita este trabalho para nos levar às suas origens alentejanas e algarvias. Um disco nostálgico não tem de ser obrigatoriamente um disco de infância e é isso que Vida Salgada nos vem mostrar.
https://filipesambado.bandcamp.com/
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