22:30 até às 01:30
Grandfather's House + Bed Legs | 6€

Grandfather's House + Bed Legs | 6€

Grandfather’s House surge em meados de 2012 em Braga como “one-man band” pelas mãos do actual guitarrista Tiago Sampaio. Mais tarde, em 2013, a sua irmã Rita Sampaio junta-se à banda como vocalista e, em 2014, lançam o seu primeiro registo, o EP “Skeleton”. Após o lançamento, João Vitor Costeira adiciona bateria à banda finalizando a sua formação. Na promoção deste EP percorrem Portugal juntamente com uma tour na Galiza (Espanha), de onde destacamos a presença em vários festivais: Festival Vodafone Paredes de Coura, Festival Avante, Noites Ritual e Indie Music Fest.

Em Março de 2016 é editado o primeiro longa-duração da banda, “Slow Move”, com uma sonoridade marcadamente mais “pop” e “synth-pop”, contrastante com o “blues” do primeiro EP, tendo sido aclamados pelo público e crítica em Portugal e na Europa. Atravessaram o país para mais de 100 concertos, incluindo o Festival Vodafone Paredes de Coura 2016 e, internacionalmente, actuando no Festival SZIGET em Budapeste e realizando uma tour europeia que contou com 13 concertos espalhados por 6 países.

Actualmente, a banda prepara-se para editar o seu terceiro registo, o segundo longa-duração “Diving”. Gravado e produzido na Mobydick Records (Braga) por Budda Guedes e Grandfather’s House, misturado e masterizado no HAUS (Lisboa) por Makoto Yagyu, este disco teve como principal impulsionador e parceiro o espaço gnration (Braga), dada a sua criação no âmbito de uma residência artística.

Neste novo disco contam com participações de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respectivamente. Com um método de composição mais complexo que teve a colaboração de mais um elemento em todos os temas, o músico convidado Nuno Gonçalves (teclas), a banda explora assim uma sonoridade mais densa. As letras do disco, por Rita Sampaio, incidem nas memórias, lembranças e de certas emoções que estas trazem com elas. A temática do disco vai desde  o despertar de memórias que pareciam adormecidas pelo tempo, crescendo uma raiva, quase um estado depressivo, transformando-se na sua aceitação e num estado de paz de espírito. 

https://youtu.be/2NizT__lecc

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Bed Legs 

Entras num bar com um néon convidativo à porta. À tua volta há música, barulho, objectos bizarros, estranhos manequins, plumas e misteriosos personagens. Uns conversam, outros dançam e outros olham fixamente para o que acontece no palco. Onde raio é que estás? Não fazes ideia, mas queres ficar e pedir uma bebida.

Situada algures entre a reivindicação de um Blues musculado e o descomprometimento do Rock n Roll, a música de BED LEGS é marcada por uma constante "tertúlia" entre uma voz de charme e um power trio de intervenção.

Entre os vários temas destaca-se como objecto principal uma silhueta feminina, que aparece dançando e desaparece num sobressalto por entre as cortinas vermelhas de veludo do bar onde Ferna, Tiago, David e Hélder são habitués.

Depois do lançamento do primeiro EP “Not Bad” em 2014, “Black Bottle” é o nome do álbum de estreia deste projecto de Braga. O que dá a beber? Um rock que enrola e envolve, concentrado em 9 canções, que contam a história de uma noite estranha naquele bar onde entras enganado, mas do qual não queres sair.

Pelo raiar do dia, a garrafa cai ao chão, ou quebra-se para fazer frente a alguém numa rixa que não tem pernas para andar e, seja qual for o sentimento, a cama poderia ser o conforto certo para quem, ao acordar, teria um novo tema para uma nova canção. Mas não te enganes, “BED LEGS” são, sobretudo, as pernas da cama que sustentam a ressaca de acordar com uma cara desconhecida.

https://bedlegs.bandcamp.com/
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