21:00 até às 17:00
Marionetas Tradicionais de Um País Que Não Existe

Marionetas Tradicionais de Um País Que Não Existe

MARIONETAS TRADICIONAIS DE UM PAÍS QUE NÃO EXISTE
O FIMP no TNSJ
13-15 + 26-29 out | Mosteiro São Bento da Vitória

encenação, cenografia e marionetas: Igor Gandra

música: Michael Nick
movimento: Carla Veloso
efeitos especiais: Júlio Alves
caracterização: Ricardo Graça
realização plástica: Eduardo Mendes
desenho de luz: Mariana Figueroa

interpretação: Diogo Martins, Dóris Marcos, Filipe Moreira, Gisela Matos, Igor Gandra
participação especial: alunos do 2.º Ano de Teatro do Balleteatro Escola Profissional

coprodução:  Teatro de Ferro, TNSJ

dur. aprox.: 1:00
M/16 anos

“As autoridades suspeitam que possa estar em curso um ataque amorista”, lê-se na sinopse de Marionetas Tradicionais de Um País Que Não Existe. É uma ameaça que não é bem uma ameaça. Ou melhor, é uma ameaça benfazeja, que coloca o “amor” no lugar do “terror”, ironia que também é lançada no título do espetáculo, que insinua a “tradição” de algo que afinal “não existe”, fazendo apelo a um teatralíssimo jogo de faz-de-conta. Imagine-se então uma sala de espera de um aeroporto que se transforma gradualmente num salão de baile, sacudido por criaturas animadas que dançam um “folclore de origem indeterminada”. Concebido pelo génio multiforme de Igor Gandra e do seu Teatro de Ferro, Marionetas Tradicionais de Um País Que Não Existe é o espetáculo de abertura do Festival Internacional de Marionetas do Porto, lugar que vem pensando o mundo a partir do exercício poético dos muitos e variados teatros da matéria animada. Num prolongamento da programação do festival, o espetáculo regressa no final do mês de outubro para mais uma curta carreira de apresentações.
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