21:00 até às 23:15
Phobos

Phobos

PHOBOS
O FIMP no TNSJ
18 out | Mosteiro São Bento da Vitória

conceção e direção: Gustavo Costa

criação de novos instrumentos: Henrique Fernandes, Gustavo Costa, Alberto Lopes
músicos e criadores de instrumentos convidados: Hanna Hartman, Vincent Martial, Thierry Madiot
programação e robótica: Tiago Ângelo, João Menezes
composição: Carlos Guedes, Rui Dias, José Alberto Gomes
conceção cenográfica: Igor Gandra
vídeo: Miguel C. Tavares
produção executiva: Patrícia Caveiro

produção: Sonoscopia Associação Cultural
estreia: 20Jan2017 GNRation (Braga)
dur. aprox. 40’
M/12 anos

O seu nome provém da mitologia grega, onde simboliza o medo, sendo também o nome da maior lua de Marte, condenada a desaparecer devido à proximidade da sua órbita em relação ao planeta. Aqui e agora, Phobos designa um conjunto de pequenos robôs e dispositivos de geração automática de música que se agregam numa Orquestra Robótica Disfuncional, um conjunto de estranhos instrumentos com defeitos, mutações genéticas e comportamentos errantes. Phobos representa uma crítica da sobreposição tecnológica ao pensamento humano, da função do trabalho e das modernas formas de escravidão, fazendo também uma retrospetiva histórica das várias tentativas de libertação humana através das máquinas, das utopias tecnológicas, dos avanços e retrocessos das liberdades. Concebido e dirigido pelo músico e compositor Gustavo Costa, Phobos chega ao FIMP pelas mãos da Sonoscopia, plataforma de criação de projetos artísticos centrados essencialmente no campo da exploração sonora e do seu cruzamento interdisciplinar com várias áreas artísticas, científicas e pedagógicas.
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