Ritual Almenara Lisboa

RITUAL ALMENARA
15 SETEMBRO | CASTELO DE S. JORGE (LISBOA)
21H30 | todas as idades | entrada gratuita
inscrição prévia | +351 218 800 620 | info@castelodesaojorge.pt

teatro de arena

A designação Almenara remete para o episódio descrito por Fernão Lopes, na crónica de D. João I, no contexto da revolução de 1383/85 quando o Mestre de Avis está cercado em Lisboa pelos castelhanos e Nuno Álvares Pereira acende uma almenara no Castelo de Palmela como forma de comunicação com o Castelo de Lisboa.

O espetáculo Ritual Almenara pretende celebrar um grande evento através da música, da voz, das artes performativas e da multimédia de modo a consolidar a valorização do património histórico numa criação artística contemporânea de luz e som entre o castelo de Palmela e o castelo de S. Jorge, afirmando a história, a identidade, o património e a cultura das duas cidades e dos seus territórios.

O Almenara é um programa de ação desenvolvido em parceria pelo Município de Palmela e pelo Município de Lisboa com base em atividades comuns e outras específicas para cada território/Castelo numa lógica de ligação da Cidade/Região das duas margens.

RITUAL ALMENARA (Lisboa)

Sinopse

ALMENARA parte assim dum conceito que se estabelece através do diálogo entre as duas margens do Rio Tejo, assentando na informação histórica, na identidade, no património e na cultura das diferentes regiões e pretendendo também exaltar a memória colectiva e o fenómeno da comunicação.

Texto Lobo de Oliveira (Nau Catrineta):
Corifeu – Onde a terra se acaba e o mar começa, eis o que em camoniano verso melhor exprime o que é Portugal.
Ocidental praia Lusitana, Batida das Ondas e dos Ventos Mareiros, Debruça-se sobre os longes numa atracção do Exótico. Hoje como ontem ficam gravados na alma do povo retábulos de histórias, cantos de corações despedaçados, histórias de dramas e paixões e de lugares perdidos. O povo português tem lavrado um mar coalhado de estrelas. Que outro povo pode evocar mais intensidade dramática? Almenara é memória colectiva desse mesmo povo.

Ficha Artística e Técnica

Encenação: Jorge Gomes Ribeiro
Texto e Dramaturgia: João Brites e Jorge Gomes Ribeiro
Música: Maestro Jorge Salgueiro
Coreografia: Cláudia Nóvoa
Desenho de Aéreos: Gerald Oliveira e Edson Carvalho
Cenografia: Marta Fernandes da Silva
Figurinos: Rita Olivença
Guarda-Roupa: Alda Cabrita
Maquilhagem: Miguel Fernandes
Captação e conteúdos multimédia: João Asensio
Imagética e 3D: Margarida Fernandes e João Afonso
Direcção de Orquestra: Clara Gomes
Gravação de Orquestra: José Fortes
Voz: Joana Manuel
Músicos:
Fernando Sá – Violino
Francisco Ramos – Violino
André Fresco – Violino
Sandra Rosinha – Violino
Mónica Cleto – Violino
Teresa Fleming – Viola
João Paulo Gaspar – Viola
Bruno Silva – Viola
Joana Correia – Violoncelo
Artur Senhor – Contrabaixo
Pedro Santos – Percussão
Miguel Fernandes – Percussão
Rute Miranda - Tuba
Actores:
Cláudia Andrade
Joana Manuel
Pedro Martinho
Sofia Figueiredo
Susana Costa
André Nunes
Daniel Seabra
Joana Silva
Jorge Ferreira
Pedro Caetano
Hélder Duarte
Rita Oliveira
Rui Peixoto
Celso Jumpe
André Carvalho
Ana Monzelo

Direcção Técnica: Nuno Lacerda
Assistência Técnica: Hugo Furtado e João Ricardo
Luminotécnica: Carlos Arroja
Mistura Áudio e Sonoplastia: Nuno Lacerda
Montagem e Luz: Laser Effect, Miguel Dias
Operação Vídeo: João Asensio e Nuno Barroca
Estrutura de Truss Aéreos: Backlight
Estruturas e montagens: Pedro Ferreira Pirbe
Comunicação Companhia Da Esquina: Rita Fernandes
Produção Companhia Da Esquina: Paula Prats e Goretti Queirós
Assistência de Produção: Mariana Mota Vieira e Beatriz Rosando
Fotografia: Pedro Sadio Photography
	
Agradecimentos: João Brites, Teatro O Bando, Teatro da Luz, Manuela Morais, Marina, Chapitô, Guilherme Filipe, FLUL - Faculdade de Letras, Miguel Jesus, Armazém Aério,Makeupforever, Central de Cervejas, Vendap, PLC Seguros, Balão Mais, Patagonialand.