DāM-FunK é múltiplo repetente no Lux, são anos de afinação de uma classe de funk que traça uma linha bem gorda desde Sly Stone e Funkadelic, passando por Prince, muitos anónimos sintéticos da década de 80 e, ao sair do outro lado, essa linha já se prolonga numa assinatura própria de Dâm-Funk. Isso é tão verdade que estávamos a ouvir o álbum recente de Garrett e a pensar "Isto parece Dâm-Funk!". A editora fez segredo em relação à identidade mas entretanto a net revelou tudo: é mesmo Dâm-Funk. Ele vem ao Lux na força desse álbum mais atmosférico mas também como campeão na mix de um dos melhores volumes da série "DJ-Kicks", iniciada em 1995. Microfone, discos verdadeiros, comunicação verbal com quem dança e um coração romântico que apanhamos rapidamente logo nos primeiros minutos. É especial.
- José Moura (Flur Discos)
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Dâm-Funk played multiple times at Lux. Over the years, he's been perfecting a very own class of funk, drawing a fat line from Sly Stone and Funkadelic, through Prince, a lot of synthetic anonymous artists from the 80s and, upon reaching the other side, that same line is already shaping Dâm-Funk's personal signature. It's so true that we were listening to the recent Garrett album and thinking "This sounds like Dâm-Funk!". The label kept the artist's identity in secrecy but the Web knows all: it IS Dâm-Funk. He returns to Lux on the power of that more atmospheric album but also as master mixer of one of the best ever "DJ-Kicks" volumes, an ongoing series since 1995. Microphone, real vinyl records, verbal communication with the dancers and a romantic heart we easily relate to within the first few minutes. It is special.
- José Moura (Flur Discos)
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