23:45 até às 06:00
Kerri Chandler x Yen Sung

Kerri Chandler x Yen Sung

Estava frio Dezembro passado, em Santa Apolónia.
Estava frio mas isso não foi (nunca é!) impedimento para os que vieram receber Kerri Chandler nessa sua última passagem pela nossa nave mãe. Não. Nem frio, nem cansaço, nem qualquer outra agrura. Quem esteve nessa noite de Dezembro fez parte de algo muito especial e é a virem ajudar a outra noite mágica que vos convidamos desta feita, volvidos oito meses.
Kerri não encara a Música de forma frívola. Kerri é a personificação de alguém que ama o que faz e que sabe que o seu Dom pode ser um Dom ao serviço dos outros. Através da Música, cresceu e expressou-se e construiu algo que talvez muitos miúdos que cresceram na mesma altura que ele cresceu, no mesmo sítio, nunca imaginassem ser possível. House Music que está viva e que dá vida – House Music que não se esquece que não existe sozinha e isolada do mundo. Desde 1990 a ser um líder, Chandler não baixa os braços e continua à procura dos noites perfeitas, donde sabe que é apenas um dos muitos intervenientes. Mas procura activamente dar o seu melhor, e talvez assim se explique a forma humilde mas concentrada e digna de um génio quando, nesse Dezembro frio, ia tocando o seu teclado, trauteando as suas canções, sorrindo, escolhendo discos, dando tudo de si a um público que deu de volta e fez culminar a noite em emoção conjunta quando fez ouvir Stevie Wonder e se juntou na pista aos que dançaram. São momentos assim dos quais se faz, verdadeiramente, a História. A de cada um que lá estava e, arriscamo-nos, a de algo maior também.
Não falta amor e dedicação a nada do que Kerri Chandler faz. Não falta imaginação, não falta inovação, não falta groove, não falta a noção de que nos traz música de dança que cura, consola, e reúne.
Uma nova noite. Uma noite quente de Verão.
- Inês Duarte

\\ ENGLISH //

It was cold last December, here in Santa Apolónia.
It was cold but that didn’t stop (it never does!) those who came over to welcome Kerri Chandler on that last night he was commanding our mothership. No. Not cold, not tiredness, or any other setbacks. Those who were there on that December night were part of something very special and our here’s our invitation to you all to join us for another one, 8 months later.
Kerri doesn’t take Music frivolously.  Kerri is the embodiment of someone who loves what he does and knows that his Gift can be a Gift of service to others. Through Music he grew up and expressed himself, building something that maybe not a lot of kids thought would be possible. He gives us House Music that is alive and connected to all things. Paving the way since 1990, Chandler doesn’t stop and keeps working on building those perfect nights, of which he knows he is just one of the participants. But that active search, doing his best, might be the reason why on that December night he was humbly, but focused and very genious-like playing his keyboard, singing his tunes, picking records, smiling, giving his all to an audience which was giving back and was treated to a moment of pure togetherness and emotion when he played Stevie Wonder and left the booth for the dancefloor, celebrating. It is moments like those who make up History, the personal History of everyone there and, we dare say, the History of something bigger.
There is no lack of love and dedication in everything that Kerri does, filled with imagination, innovation, groove, and the knowledge that dance Music can heal, comfort, and unite.
A new night. A hot, summer night.
- Inês Duarte
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