21:30 até às 23:30
Orquestra Clássica da Madeira - 9.º Festival ao Largo

Orquestra Clássica da Madeira - 9.º Festival ao Largo

Staccato Brilhante, op. 69 de Joly Braga Santos (1924-1988) dura apenas 2 escassos minutos e foi a última obra deste compositor. Encomendada pelo maestro Álvaro Cassuto para a estreia da então recém formada Nova Filarmonia Portuguesa, notabiliza-se por uma extraordinária precisão e por uma textura rítmica muito simples. Joly Braga Santos completou a partitura em abril de 1988, e a obra foi estreada no mês seguinte. O Concerto para Violoncelo em Mi menor, op.85 foi escrito em 1919 por Edward Elgar (1857-1937) no rescaldo da Primeira Guerra Mundial. A estreia não foi auspiciosa, e a obra só alcançou merecida notoriedade em meados dos anos Cinquenta graças à interpretação de Jacqueline du Pré. A Abertura de Guilherme Tell, a última ópera de Gioachino Rossini (1792-1868) estreada em Paris em 1829, e o Intermezzo de Cavalleria Rusticana, o único verdadeiro sucesso da carreira de Pietro Mascagni (1863-1945), estreada em Roma em 1890, são duas popularíssimas peças que antecederão outra igualmente famosa: a Abertura da Cavalaria Ligeira, opereta do compositor Franz Suppé (1819-1895) estreada no Carltheater de Viena, em março de 1866.

Joly Braga Santos (1924-1988), Staccato Brilhante Op. 69 
Edward Elgar (1857-1934), Concerto para violoncelo em Mi menor, Op.85
Gioachino Rossini (1792-1868), Abertura, Guilherme Tell
Pietro Mascagni (1863-1945), Intermezzo, Cavalleria Rusticana
Franz von Suppé (1819-1895), Abertura Cavalaria Ligeira

Violoncelo
Alexander Buzlov
Direção Musical
Gianluca Marcianò
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