Teatro Nacional de São Carlos
Rua Serpa Pinto, 9 · 1200 - 442 Lisboa - Lisboa Ver website
Giuseppe Verdi (1813-1901), para além de ser o mais respeitado e popular compositor de ópera italiano foi, no seu tempo, uma figura política do Risorgimento idolatrada por centenas de milhares de italianos. Da exortação patriótica nas margens do Eufrates (Nabucco, 1842) aos bosques sombrios e mágicos de Windsor (Falstaff, 1893), a sua vasta obra – excetuando as poucas incursões no domínio da música sacra – soma uma vasta galeria de heróis e heroínas que, ainda hoje, nos encanta e comove. Rigoletto (1851), Il Trovatore e La traviata (ambas de 1853), são três óperas do seu período intermédio porventura as mais representadas. Porém, obras um pouco mais tardias tais como La forza del destino (1861), Aida (1871), Don Carlo (1867, versão italiana) ou Otello (1887) ocupam igualmente um lugar regular nos cartazes das temporadas dos teatros líricos de todo o mundo. O soprano Cristiana Oliveira, o barítono Roland Wood e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, convida-nos a uma viagem cronológica interpretando árias, duetos e coros de algumas de algumas das mais conhecidas óperas do génio imortal de Giuseppe Verdi. Nabucco – Abertura Ernani – Si ridesta il leon di Castiglia Il Corsaro – Alfin questo corsaro… cento leggiadre vergini Macbeth – Patria opressa Rigoletto – Tutte le feste al tempio… Sì, vendetta Il Trovatore – Vedi le fosche notturne spoglie La traviata – Addio del passato I Vespri Sicilianni – Abertura Un ballo in Maschera – Eri tu che macchiavi La Forza del Destino – La Vergine degli angeli Simone Boccanegra – Come in quest’ora bruna Don Carlo – O Carlo ascolta Aida – Gloria all’Egitto ad Iside Otello – Ave Maria Falstaff – È sogno o realtá? Soprano Cristiana Oliveira Barítono Roland Wood Direção Musical Andrea Sanguinetti
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