18:30 até às 21:00
Emily Roysdon: scenic, say

Emily Roysdon: scenic, say

Kunsthalle Lissabon presents 'scenic, say', the first solo show in Portugal by Stockholm-based American artist Emily Roysdon, taking place from May 20th to September 2nd, 2017.

Queer history and social space have always interested Emily Roysdon generating an interdisciplinary working method with projects taking the form of performances, photographic installations, print making, texts, videos, curating and collaborations. Her notions about what it is ‘unseen in time’ and the politics of transitions had recently formed 'Uncounted', a site-specific project that has unfolded over several years through a series of related questions and visual vocabulary. At the core of the project is a 23 part text that engages a vocabulary of movement, margins and trespass. Drawing on texts by W.H. Auden, David Hammons and Gertrude Stein, the work considers “uncounted experience,” what is “beyond the will to measure,” posing such questions as “What is time if not activism?” and “What instruments have we?”

For 'scenic, say' Roysdon is moving on from these 23 short pieces, which are by turns abstract, poetic and political, into a more personal project. At Kunsthalle Lissabon Roysdon uses photography to deepen a sense of loss in relationship to the aliveness of time. Using the theatrical tropes of perspective and prosceniums Roysdon exhibits variations of the dynamics between movement, image, stage, alive and lost. Through photography, printmaking and installation the exhibition combines gridded mural sized images with collaged silver gelatin works. These analog prints, also screen printed, are standing in the room, off the wall, in order to present the performative contrast between the image strategies and share the commitment of the artist to reanimate in scale the social space. 

The sense of loss is further depicted via a need of a horizon which rests quietly in the photographs. The images appear unfinished, uneven, linking the idea of the before and the after. Roysdon’s text 'Uncounted' echoes in 'scenic, say' as fragments of that work are screen printed in the collaged works. In 'scenic, say' Emily Roysdon shows her research into what is lost in time and how this is staged and memorialized. Thinking through death and theatre she offers the public a poetic glance of her personal, abstract and political imaginary. 



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A Kunsthalle Lissabon apresenta 'scenic, say', a primeira exposição individual em Portugal da artista americana, com sede em Estocolmo, Emily Rosydon, patente de 20 de maio a 2 de setembro de 2017. 

A história queer e o espaço social têm sempre interessado a Emily Roysdon gerando um método de trabalho interdisciplinar com projetos que tomam a forma de performances, instalações fotográficas, impressão, textos, vídeos, curadoria e colaborações. As suas noções sobre o que é "invisível no tempo" e a política das transições recentemente formaram o 'Uncounted', um projeto site-specific que se desenvolveu ao longo de vários anos através duma série de questões relacionadas e dum vocabulário visual próprio. O núcleo do projeto é um texto de 23 partes que apresenta um vocabulário de movimento, margens e transgressão. Baseado em textos de W.H. Auden, David Hammons e Gertrude Stein, o trabalho considera a "experiência incontrolável", o que é "além da vontade de medir", a colocar questões como "O que é o tempo se não é ativismo?" e "Que instrumentos temos?".

Para 'scenic, say' Roysdon está-se a transformar a partir dessas 23 curtas peças, que se apresentam abstratas, poéticas e políticas, num projeto mais pessoal. Na Kunsthalle Lissabon Roysdon usa a fotografia para aprofundar um sentimento de perda em relação à vitalidade do tempo. Usando os tropos teatrais da perspectiva e os prosceniums Roysdon mostra as variações da dinâmica entre movimento, imagem, estágio, vida e perda. Através da fotografia, gravura e instalação a exposição combina imagens grelhadas de tamanho mural com trabalhos de gelatina de prata em colagem. Estas impressões analógicas, também impressas em tela, estão em pé na sala, fora da parede, a fim de apresentar o contraste performativo entre as estratégias da imagem e compartilhar o compromisso do artista para reanimar em escala o espaço social.

A sensação de perda é ainda representada através da necessidade de um horizonte que repousa silenciosamente nas fotografias. As imagens parecem inacabadas, desiguais, unindo a ideia do antes e do depois. O texto de Roysdon 'Uncounted' ecoa em 'scenic, say' já que fragmentos desse trabalho são gravados em tela impressa nas obras em colagem. Em 'scenic, say' Emily Roysdon mostra a sua pesquisa sobre o que está perdido no tempo e como isso é encenado e memorizado. Pensando na morte e no teatro, ela oferece ao público um olhar poético sobre o seu imaginário pessoal, abstrato e político.
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