CASA DA BOAVISTA · CELORICO DE BASTO Lugar do Outeiro. 4890-562 Veade 41°25’16.5’’ N | 7°58’38.1’’ O """""""""""""""""""""""" 03 de Junho · Sábado """""""""""""""""""""""" 15h00 · Arlequins e Saltimbancos · Programação para Famílias "Talvez" - Nuvem Voadora (M/6) 16h00 · Há Música na Quinta · ciclo de concertos Bié Mute Swimmer Manish Pingle 21h45 · Monodonia · concerto CELINA DA PIEDADE """""""""""""""""""""""""" 04 de Junho · Domingo """""""""""""""""""""""""" 15h30 · Allegro · concerto de grupo local Grupo de Cavaquinhos de Arnoia 16h30 · Lendas do Tâmega e Sousa · espetáculo de marionetas "Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do castelo de Arnoia" - Limite Zero (para todos os públicos) 17h30 · Sonatas e Tocatas · concerto de comunidade Segundo Andamento Direção artística: Ricardo Baptista e António Serginho Criação e composição: Jorge Queijo e Maria Mónica com Cantar é Viver (Penafiel), Clube de Música (Celorico de Basto) e Conservatório de Música de Felgueiras """"""""""" CASA DA BOAVISTA Segundo alguns autores, a Casa da Boavista já existia no século XVI, embora a sua arquitetura remeta para o XVIII e os documentos mais antigos refiram Miguel Pires da Silva como seu senhor. Porém, a Casa tal como a conhecemos deve-se a Manuel Luís Teixeira de Carvalho, bacharel em direito e capitão-mor das ordenanças de Veade, que a reconstruiu no final do século XVIII. Para esta remodelação terá contribuído a fortuna herdada pelo seu casamento, em 1789, com Ana Maria Teixeira de (Barros) Carvalho, bem como a carta de armas recebida em 1791. Em janeiro de 1992, a Casa sofreu um violento incêndio, que quase a destruiu. Em 2005, um incêndio florestal atingiu parte da quinta, que, nesse mesmo ano, foi colocada à venda. Entretanto, foi proposta a sua conversão em empreendimento turístico, declarado pela Câmara Municipal de Celorico de Basto, em 2006, como de interesse municipal e, em 2009, como de relevante interesse geral. No entanto, devido a imposições legais, não foi possível avançar com o projeto e somente em 2014 um despacho do Governo veio reconhecer o relevante interesse do empreendimento. Classificação: Imóvel de Interesse Público Época de construção: Século XVIII Utilização inicial: Residência nobre Utilização atual: Turismo rural, produção de vinhos e organizações de eventos Propriedade: José Maria Leal de Barros