Passeio e Observação de Golfinhos Sesimbra Troia LOCAL: Parque Natural da Arrábida - Troia HORA DE ENCONTRO: 9h45 LOCAL DE ENCONTRO : Porto de Abrigo – Sesimbra GPS: 38°26'10.1"N 9°06'55.4"W DURAÇÃO: +- 3 H GRAU DE DIFICULDADE MEDIO FACIL EQUIPAMENTO NECESSÁRIO: Protetor Chapéu e óculos de sol , uma pequena capa corta vento Chinelos ou sandálias DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE A Descoberta dos Golfinhos Este passeio de barco semirrígido parte em busca dos golfinhos que novamente se começam a encontrar na costa da Arrábida (atual parque marinho). Iremos rumar aos pontos mais conhecidos de avistamento, no entanto sendo os golfinhos um animal selvagem existe sempre o risco de não se conseguirem avistar. Golfinhos da Arrábida é o retorno dos cetáceos a esta costa maravilhosa. Atividade em barco rápido de 18 lugares . INSCRIÇÃO Enviar por mail nome completo, BI, e data de nascimento. Depois basta comparecer a hora e no local indicado. PREÇO: 35 euros para adultos e crianças a partir dos 5 anos até 11 anos 17.50 Euros . inclui seguro. A pagar com transferência para : IBAN PT50 0035 0081 00300597200 15 CONTACTOS: wegoadventures@gmail.com Carlos Garcia : 915601814 WEGOADVENTURES RNAAT Nº nº336 / 2015 Os Golfinhos O golfinho é um cetáceo ou seja, um mamífero marinho (e não um peixe). Vive toda a sua vida dentro de água, não necessitando de vir a terra em nenhum momento. O golfinho-roaz, golfinho-nariz-de-garrafa ou Roaz-Corvineiro (Tursiops truncatus) é talvez a mais famosa e conhecida espécie de golfinho no mundo inteiro, devido à sua distribuição ao longo de águas costeiras e oceânicas em todos os mares do planeta com exceção dos mares polares. O nome Roaz-Corvineiro foi-lhes dado pelos pescadores, pelo facto dos golfinhos algumas vezes lhes roerem as redes na tentativa de lhes roubarem os peixes presos nas suas malhas. Se roem, são Roazes, e assim lhes ficou o nome. Corvineiros porque um dos seus alimentos preferidos é a corvina. A alimentação do Roaz consiste numa grande variedade de peixes (tainhas, carapaus, sardinhas, anchovas, enguias, etc.) cefalópodes (chocos e lulas) e alguns crustáceos. Apesar de ser generalista e oportunista, com a capacidade de adaptar a sua dieta à disponibilidade de presas, pode, consoante a área geográfica, apresentar um conjunto de presas preferenciais. As fêmeas atingem a maturação sexual mais cedo do que os machos. Dão à luz uma única cria após um período de gestação de cerca de um ano e com um intervalo mínimo de dois a três anos entre nascimentos. Apesar de haver registos de nascimentos em todas as estações do ano, registando-se picos nos meses mais quentes. O aleitamento é a principal fonte alimentar durante o primeiro ano de vida e pode prolongar-se até aos 18 meses ou mais, sendo que o primeiro ano é considerado fundamental para a sobrevivência das crias por ser um ano de aprendizagem. O investimento maternal desta espécie nas crias é elevado, com a separação geralmente a ocorrer com o nascimento de outra cria.