25.03.2017 (sábado) - 10,30H Realizamos o Roteiro ao Museu Nacional do Azulejo, um dos mais importantes museus nacionais, pela sua colecção singular do Azulejo, expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa e pelo edifício ímpar em que se encontra instalado, o antigo Mosteiro da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor. 10,15h - Encontro Entrada Museu Nacional Azulejo - Rua Madre Deus, 4 - Lisboa 10,30h - Visita Guiada ao Museu do Azulejo, Mosteiro e Igreja Madre Deus. 12,30h - Lanche na Cafetaria Museu Inscrições e Informações: 217 264 179 ou 918 959 584; info@explore-latitudes.pt ou explore-latitudes.pt Condições de Inscrição - Valor do Roteiro - 15,00€ - (Incluído Roteiro, Bilhete de Entrada e Visita Guiada ao Museu e Mosteiro, Lanche, Seguros) - Crianças até 10 anos - Gratuito - Jovens até 18 anos 1/2 - 7,50€ - N.º máximo de participantes 30 Pessoas - Obrigatório Inscrição, as inscrições serão registadas por ordem e até ao limite máximo. De anexo da Casa Pia a anexo do Museu Nacional de Arte Antiga Após as intervenções de José Maria Nepomuceno e de Liberato Telles, os edifícios do Convento e Igreja da Madre de Deus foram sendo objecto de inúmeras reparações e alteração dos espaços sempre como parte integrante do Asilo D. Maria Pia. Para o local foram sendo conduzidos e armazenados painéis de azulejo, provenientes de outros locais, que inicialmente se destinavam à decoração do interior do edifício, mas que acabaram por ali permanecer guardados em caixotes. Surgiu, então a hipótese de colocar sob a tutela do Museu Nacional de Arte Antiga diversos monumentos, a fim de poder ser feita a sua salvaguarda patrimonial, ficando estabelecido, numa carta do seu director João Couto datada de 15 de Dezembro de 1954, que a Igreja e dependências da Madre de Deus, em Xabregas, deveriam ser consideradas como anexos do Museu Nacional de Arte Antiga. Um museu de azulejos Procedeu-se à transferência dos azulejos para a Madre de Deus, tendo-se ocupado da montagem e organização o Engenheiro João Miguel dos Santos Simões, vogal efectivo da Academia Nacional de Belas Artes, responsável pela Brigada de Estudos de Azulejaria da Fundação Calouste Gulbenkian e conservador-ajudante do Museu Nacional de Arte Antiga. Em 1965, o Director–Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, concluindo que iria estudar a possibilidade de abrir o Museu ao público, na parte dada como montada, considerou indispensável criar determinadas condições para as sua concretização. Numa informação datada de 12 de Dezembro de 1967, Santos Simões refere-se à exposição, ocorrida a 30 de Setembro, sobre o Museu do Azulejo, informando que ainda que este possa ser aberto ao público, tal como se encontra, conviria que se abreviassem os trabalhos de pequenas reparações e acabamentos.