Lucie Chan, pela 2ªvez em residência no ARTErra esteve durante 4 semanas a desenvolver o seu trabalho em desenho e pintura a partir de encontros e histórias que "desconhecidos" iam partilhando com ela.
A diferença de línguas (a Lucie não fala portugues) torna as histórias mais ricas e interessantes pelos esforços e momentos de humor que surgem nas suas interações. A Lucie transforma os relatos que ouve e as imagens conectadas com os mesmos em desenhos e pinturas.
A artista Valerie Opielsky, compositora e música junta-se a Lucie na sua apresentação e fará uma pequena performance com a sua guitarra que poderá ser vista e ouvida na sexta e sábado pelas 19h.
Sobre o seu trabalho em residência, valerie diz-nos:
"Tenho vindo afazer uma recolha e gravações de ambientes locais desde que estou no Arterra, e também a trabalhar pela primeira vez com texto e voz no estúdio de música. ouvir todas as sons de animais em torno de mim, inspirou-me a usar a minha própria voz e eu estou muito feliz por ter descoberto esta nova direção no meu trabalho. eu uso improvisação e gravações para criar peças com muitas camadas que se desenvolvem e auto-interagem ao longo do tempo, bem como continuar a responder ao que está no ambiente e como me fundo com ele.
Não deixe de visitar esta mostra de trabalho.Vai valer a pena!
"I have been collecting stories from random strangers on my travels to portugal as well as in Lobão. With these stories in passing, I make images with drawings and photos that are like a playful journaling of our interactions. The stories get more interesting when there is a difference in language (I don't speak Portuguese). I am interested in the efforts made when people communicate something but in two entirely different languages, the humour and the difficulties."
The artist Valerie Opielsky will also be present and sharing with us a performance of she´s work developed during the residencie.
About it Valerie sais the following:
i have been collecting local environmental sound recordings since i got to arterra, and also working for the first time with text and vocals in the music studio. hearing all of the animal voices around me, has inspired me to use my own voice and i am very happy to have discovered this new direction in my work. i use improvisation and recordings to create pieces with many layers that develop and self-interact over time, as well as continue to respond to what is in the environment as i add to them.
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