19:00 até às 20:30
Correntes nas escolas | Álvaro Laborinho Lúcio e Mário Rufino

Correntes nas escolas | Álvaro Laborinho Lúcio e Mário Rufino

Dia 24 de fevereiro 2017, 19h
Álvaro Laborinho Lúcio e Mário Rufino 
com Alunos do Mestrado em Ciência da Comunicação da Universidade do Porto

Álvaro Laborinho Lúcio, mestre em Ciências Jurídico-civilísticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e magistrado de carreira, é juiz-conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. De janeiro de 1990 a abril de 1996, exerceu, sucessivamente, as funções de secretário de Estado da Administração Judiciária, ministro da Justiça e deputado à Assembleia da República. Entre março de 2003 e março de 2006, ocupou o cargo de ministro da República para a Região Autónoma dos Açores. Com intensa atividade cívica, é membro dirigente de várias associações, entre as quais se destacam a APAV e a CRESCER-SER, de que é sócio fundador. Com artigos publicados e inúmeras palestras proferidas sobre temas ligados à justiça, ao direito, à educação, aos direitos humanos e à cidadania em geral, é autor de livros como A Justiça e os Justos, Palácio da Justiça, Educação, Arte e Cidadania, O Julgamento – Uma Narrativa Crítica da Justiça – e, em coautoria, Levante-se o Véu. Agraciado pelo rei de Espanha, com a Grã-Cruz da Ordem de S. Raimundo de Peñaforte, e pelo Presidente da República Portuguesa, com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo, é membro da Academia Internacional da Cultura Portuguesa, exercendo, atualmente, as funções de presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho. Em 2014 publicou o seu primeiro livro de ficção, O Chamador, e em 2016, O Homem Que Escrevia Azulejos, ambos publicados na Quetzal.

Mário Rufino, Lisboa, 1975. A carreira académica tem evoluído na área dos Estudos Portugueses e na área da Linguística. Licenciatura em Língua e Cultura Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Pós-graduação em Ensino de Português Língua Segunda/Estrangeira na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Escreveu crítica literária para o Diário Digital, entre 2011 e 2016. Escreve para a Sábado online.
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