21:30 até às 00:30
First Breath After Coma + You Can't Win, Charlie Brown

First Breath After Coma + You Can't Win, Charlie Brown

First Breath After Coma + You Can't Win, Charlie Brown
Expo Saúde/Juventude - Expolima | Ponte de Lima
18 de Março de 2017 - 21h30
Entradas gratuitas

Integrado na Expo Saúde/Juventude, a realizar na Expolima, em Ponte de Lima, de 16 a 19 de Março, no dia 18 realizar-se-á um concerto com entradas gratuitas e em que actuarão duas das maiores referências da nova música portuguesa: First Breath After Coma e You Can't Win, Charlie Brown.

A produção está a cargo do Teatro Diogo Bernardes e é um dos vários concertos que realizaremos no exterior, dando continuidade, de várias formas, às Comemorações dos 120 Anos do Teatro Diogo Bernardes, a decorrerem até 19 de Setembro de 2017.

"Drifter" marcou, em 2016 o regresso dos First Breah After Coma aos discos, com salas cheias em Leiria, Porto, Coimbra e Lisboa. Contou com a colaboração de convidados como Noiserv e André Barros e, depois de aclamado pela crítica, valeu-lhes novas digressões onde pontuam passagens por salas como o Theatro Circo, CCB, Casa da Música e um palco principal no Festival Paredes de Coura. Lá fora marcam cidades como Madrid, Paris, Berlim, Amsterdão e Londres e são seleccionados para representar Portugal nos festivais Reeperbahn e Eurosonic. 
Enquanto começam, calmamente, a preparar novos trabalhos, já estão a planear o regresso ao Reino Unido, a actuação no Primavera Sound e mais duas tours internacionais com salas e festivais.
Quando, em 2013, gravaram um disco de estreia conceptual estavam longe de pensar que temas como “Escape”, “Shoes For Men With No Feet” ou “Apnea” conseguissem chegar a rádios internacionais e os levassem a uma extensa digressão com paragem em festivais como o Bons Sons ou o espanhol Monkey Week. 
O cruzamento da influência post-rock com o formato canção que fez do seu disco uma surpresa auspiciosa era apenas o início de uma viagem que agora tem um segundo capítulo. 
Fecharam-se meses a fio a trabalhar de manhã à noite em experiências. Gravaram sons de quase tudo o que os rodeava, perderam-se nas discografias da evolução do rock e da música electrónica e o resultado chamado “Drifter” carrega o dna dos First Breath After Coma mas aponta ainda mais caminhos para o presente e para o futuro desta jovem formação leiriense. "Salty Eyes" foi o primeiro single, com vídeo de Vasco Mendes, ao qual se sucedeu "Umbrae".
"Drifter" foi parcialmente financiado por fãs, através de um crowdfunding e por isso mesmo os participantes foram os primeiros a ter acesso ao disco e aos concertos de pré-apresentação e responderam de forma massiva. 
O disco foi produzido pela própria banda com Filipe Rocha (Sean Riley & The Slowriders / The Allstar Project), foi gravado nos estúdios Valentim de Carvalho com Nelson Carvalho e misturado e masterizado por Paulo Mouta Pereira com a própria banda.

You Can’t Win, Charlie Brown surgiram em 2009. Um ano depois, editaram um EP homónimo que abriu caminho para a estreia em disco com “Chromatic” e para uma série de concertos em salas e festivais importantes dentro e fora de portas. Quase três anos depois de “Diffraction/Refraction”, Afonso Cabral, Salvador Menezes, Tomás Sousa, João Gil, Luís Costa e David Santos regressam com “Marrow”, o terceiro trabalho de originais de onde foram extraídos os temas “Above the Wall” e “Pro Procrastinator”.
"Nasceram em 2009, mas é em 2010, durante a 15ª edição do Festival Termómetro, que os You Can’t Win, Charlie Brown davam os primeiros passos e preparavam o público português para aquilo que se viriam a tornar, um projecto que enche salas por todo o país marcando assim uma geração e públicos do novo milénio.
Em 2012 conseguem fazer parte de um dos festivais norte-americanos mais entusiasmantes, o SXSW (South by Southwest). Passados sete anos, um EP homónimo (editado pela Optimus Discos) e três álbuns (“Chromatic”; “Diffraction/Refraction” e “Marrow”), os You Can’t Win, Charlie Brown chegam a Ponte de Lima para apresentar o mais recente trabalho que lhes valeu os lugares cimeiros em variadíssimas listas de melhores do ano, nomeadamente o melhor disco nacional para a Rádio Radar, terceiro melhor disco para a Antena 3, 5º melhor para a Glam Magazine, entre tantas outras listas.
Por altura da edição de “Marrow”, o mesmo entrou para a liderança do top nacional de discos vendidos, lugar habitualmente tomado por outras sonoridades, revelando assim o potencial da banda lisboeta." (adaptado de Glam Magazine).
Ficha Artística
Voz, Teclado e Guitarra Afonso Cabral
Teclados, Percussão e Voz David Santos
Teclado, Guitarra, Baixo e Voz João Gil
Guitarra e Baixo Luís Costa
Baixo, Guitarra e Voz Salvador Menezes
Bateria e Voz Tomás Sousa
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