19:00 até às 20:00
Ocupação Fluxo[s] Aisthesis

Ocupação Fluxo[s] Aisthesis

OCUPAÇÃO FLUXO[S] AISTHESIS com Francis Wilker, Giselle Rodrigues, Glauber Coradesqui, Jonathan Andrade, Kenia Dias e Você
27 a 29 de Janeiro no Espaço da Penha/O Rumo do Fumo

AISTHESIS é uma palavra grega que significa “faculdade de sentir”, “compreensão pelos sentidos”, “percepção totalizante”. Esse é o nome do colectivo brasileiro formado em 2014 por seis artistas que decidiram sair dos territórios conhecidos em busca de caminhos criativos inovadores.

Nesta ocupação, o colectivo traz a Portugal um programa de actividades artísticas e formativas desenvolvidas durante uma pesquisa de 8 meses realizada no Brasil, nas cidades Brasília e São Paulo. São encontros abertos, marcados por improvisação, em que espectadores e intérpretes partilham fluxos criativos em tempo real. As actividades transitam livremente entre as linguagens da dança, do teatro e da performance, e englobam também uma exposição fotográfica, mostra de vídeos, debates, workshop e uma irreverente leitura dramática de whatsapp.

O que podemos criar neste instante? Como podemos tornar o acto da criação mais aberto e horizontal? Como abrir espaço para que o público possa compor connosco? O que criamos quando não há tema, guião, ensaio ou direcção prévia? Como se manter aberto para as potencialidades do instante e da presença?

ESPAÇO DA PENHA
Travessa do Calado, 26b
Penha de França, Lisboa
Metro: Arroios
Autocarros: 706, 718, 730, 735, 742, 797

ENTRADA GRATUITA
PROGRAMA:

27 de Janeiro
19h. Abertura: exibição do mini-documentário “Aisthesis: o processo” [30’]
19h30. Prática Aisthesis: a criação em fluxo [60’]
Encontro aberto, onde espectadores e intérpretes partilham em tempo real, fluxos criativos. Marcado por improvisação, a prática transita livremente entre as linguagens da dança, teatro e performance.
20h30. Conversa com os artistas [40’]

28 de Janeiro
16h. Workshop: Aisthesis, o devir da criação [120’] 
Workshop para experimentação e vivência dos princípios e procedimentos que constituem a Prática Aisthesis. Escuta, presença, contraste, improvisação, ausência de tema, acções verbais, acções do movimento, acções híbridas, são algumas das noções que orientam o exercício. 
Workshop para estudantes de teatro e dança.
Inscrições até 27 Janeiro em oficinaaisthesis@gmail.com
19h. Palestra-performance: Processo criativo, à deriva das certezas [30’]
19h30. Prática Aisthesis: a criação em fluxo [60’]
Encontro aberto, onde espectadores e intérpretes partilham em tempo real, fluxos criativos. Marcado por improvisação, a prática transita livremente entre as linguagens da dança, teatro e performance.

29 de Janeiro
17h. Leitura Dramática de WhatsApp: vida-em-processo ou plataforma orgânica de registo [60’]
18h. Mostra de vídeo-dança: capturas do instante [30’]
18h30. Prática Aisthesis: a criação em fluxo [60’]
Encontro aberto, onde espectadores e intérpretes partilham em tempo real, fluxos criativos. Marcado por improvisação, a prática transita livremente entre as linguagens da dança, teatro e performance.

Actividades permanentes durante a programação:

EXPOSIÇÃO 
Exposição fotográfica: múltiplos olhares, numa série de imagens que registam o processo criativo da Prática Aisthesis por meio do olhar poético de quatro fotógrafos brasileiros.


CRIADORES / INTÉRPRETES:

FRANCIS WILKER é professor, curador e director do grupo brasiliense Teatro do Concreto. Adora sorvete e fazer amigos. É mestre em Artes Cénicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
 
GISELLE RODRIGUES é coreógrafa e professora do Departamento de Artes Cénicas da Universidade de Brasília. De criança magrela que gostava de bailar, dançou na prestigiada companhia Endança e dirigiu as criações do núcleo baSiraH.
 
GLAUBER CORADESQUI é pesquisador de teatro e autor do livro “Canteiro de obras: notas sobre o teatro candango”. Nunca desenvolveu antídoto contra o convívio: adora carnaval. É mestre em Arte pela Universidade de Brasília.
 
JONATHAN ANDRADE é actor, director e dramaturgo, fundador do grupo teatral Sutil Ato. Gosta de nuvem, de histórias contadas por gente e de tudo que abraça o instante com festa. Formou-se em Artes Cénicas pela Universidade de Brasília.
 
KENIA DIAS é directora e professora de artes cénicas e coordena o estudiofitacrepeSP – atelier de som e movimento. Adora pedalar, gosta de gente e nas horas vagas é uma boleira de mão cheia! É mestre em Arte pela Universidade de Brasília.

Facebook  /  Aisthesis
Instagram / @plataformaisthesis
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