21:30 até às 23:59
Com Feliciano de Mira

Com Feliciano de Mira

Esta cor diferente do silêncio
11 de janeiro, 21:30, na Igreja de Sâo Vicente
Feliciano de Mira convida Manuel Branco e Joaquim Tavares para uma conversa que quer pôr em perspectiva factos de uma história que ainda está por contar.

Começamos a pensar nesta cor diferente do silêncio na próxima quarta-feira. Feliciano de Mira convida  Manuel Branco e Joaquim Tavares para uma conversa que quer pôr em perspectiva factos de uma história que ainda está por contar.

Este projecto dá continuidade ao trabalho que a Colecção B dedicou já aos arquivos culturais da arte na cidade de Évora (com exposições dedicadas a Cachatra, Paulino Ramos e João Cutileiro). Esta cor diferente do silêncio integra um ciclo de conversas e uma exposição, a realizar nos meses de Verão. As conversas, essas, começam já em Janeiro e continuam numa cadência mensal, envolvendo alguns dos protagonistas desses períodos, convidados para trazerem à arena do encontro as suas memórias. Um contributo para pôr em perspectiva factos de uma história que ainda está por contar.



Feliciano de Mira é investigador em estudos comparados, docente universitário e consultor. É Doutor em “Socio-économie du Développement” pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, Doutor em Sociologia Económica e das Organizações pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa e pós-doutorado em Estudos Culturais Comparados (EHESS-Paris / CES-UCoimbra). Coordena o projecto Raízes, Metáforas e Desenvolvimento Sustentável (2013-2017; UNEB;BA;BRASIL). Coordenou os projectos O Cante à Moda de Pias (2012-2014), Politica e Arte na Sociedade Moçambicana (2007-2012,FCT) e a área de sociologia do projecto Novas Poéticas de Resistência: o Século XXI em Portugal (2006-2011,FCT), cujos resultados tem sido apresentados em vários suportes. As suas pesquisas nestas áreas tratam da intertextualidade estético-politica dos processos criativos na contemporaneidade e tem sido conjugadas com a criação em escritas experimentais e multimédia. Entre as suas publicações destaca a Camponesa com Cabeça de Deus ao Colo (2016), Hotel Siesta (2016), Benédiction (2006) e Quaternu d’Aistétiké (1999).
Esteve na base da criação do Grupo Roda-pé na década de 1980 e tem participado com regularidade no movimento artístico e cultural da cidade de Évora.
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