14:30 até às 18:30
Caminhada 'Património de Lisboa à beira Tejo'

Caminhada "Património de Lisboa à beira Tejo"

Dia 21 de Janeiro (sábado)
Hora de concentração: 14h00
Hora de início: 14h30
Local de encontro e Ponto de partida: Praça do Comércio (junto ao Cais das Colunas)
Ponto de chegada: Praça do Império (junto ao Centro Cultural de Belém)
Distância: 6,2 km / Duração: 4 Horas / Grau de dificuldade: Baixo
Equipamento Sugerido: Calçado confortável para caminhar; Mochila; Água

PREÇO: 10 euros por pessoa (grátis para crianças até 12 anos)
A pagar ao guia no início do passeio
Nota: este preço inclui regresso ao ponto de partida via autocarro da Carris

Inscrições:
    Preencher formulário em "Procurar Bilhetes"
OU
    Enviar mail para ohlisboamail@gmail.com

Para efeito de seguro obrigatório de acidentes pessoais, indicar:
   -Nome completo
   -Data nascimento
   -Nº de CC/BI

O nosso guia:
André Leitão, licenciado e mestre em História, interessa-se sobretudo pela Idade Média, tendo focado os seus estudos na História da cultura e das universidades, bem como na História da cidade que o viu nascer em 1985.

CONTACTOS
ohlisboamail@gmail.com
www.facebook.com/ohlisboablog
960 452 371 / 937 707 314
Bairros e Colinas Lda, RNAAT Nº 594/2015

SINOPSE
“No início do século XIX, a Lisboa «das Sete Colinas» havia há muito extravasado os seus limites. A urbanização do eixo definido pelos sítios dos Remolares, Cata-que-farás, Boavista, Santos, Pampulha, Alcântara, Junqueira, Ajuda e Belém consolida-se, sendo os mesmos definitivamente integrados na cidade com a anexação do concelho de Belém, em 1885. A partir dos meados do século XIX, começam-se a reclamar terras ao rio no Aterro da Boavista (lugar recorrente na trama queirosiana de Os Maias), no qual se abrirá, no final do século, a nova Avenida Vinte e Quatro de Julho (lugar de memória destinado a cultuar a data da libertação da cidade pela ordem constitucional então vigente), e que se iniciava precisamente na Praça à qual foi dado o nome do Duque da Terceira, o comandante do exército libertador. 
É nessa vasta área junto ao rio que se irão instalar, ao longo dos séculos XIX e XX, o Instituto Industrial e Comercial de Lisboa (que hoje alberga a Fundação e o Museu das Comunicações), o Mercado da Ribeira (inaugurado em 1882 com traça de Ressano Garcia mas profundamente remodelado no século XX), as Estações Ferroviárias de Alcântara-Terra (1887), de Alcântara-Mar (1890) e do Cais do Sodré (1896), a antiga Casa da Moeda (1891), o Museu Etnográfico Português (hoje Museu Nacional de Arqueologia, fundado por Leite de Vasconcelos numa das alas dos Jerónimos em 1893), o Instituto Rainha D. Amélia de Assistência aos Tuberculosos (1905), a Central Tejo (1909), a antiga sede do Porto de Lisboa com o seu famoso relógio com a hora legal (1914), os antigos Armazéns Frigoríficos do Bacalhau (1939, actual Museu do Oriente), as Gares Marítimas da Rocha do Conde de Óbidos e de Alcântara (ambas da década de 1940, com risco de Pardal Monteiro e pinturas de Almada Negreiros), a Praça do Império (1940) e o Padrão dos Descobrimentos (1940, reconstruído em 1960), o Museu de Arte Popular (1948), o Palácio das Comunicações (obra de Adelino Nunes enquadrada no chamado «Português Suave», datada de 1953), a ponte sobre o Tejo (1966), o Centro Cultural de Belém (1992), o novo Museu dos Coches (2015), ou o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (2016). 
Este percurso pretende dar a conhecer o riquíssimo conjunto patrimonial situado entre a Baixa Pombalina e Belém, edificado ao longo dos últimos dois séculos, percorrendo para isso o eixo viário junto ao Tejo, formado pela Avenidas Vinte e Quatro de Julho, da Índia e de Brasília.”
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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