21:30 até às 23:50
Momo (Marcelo Frota) + Dani Black & Mariana Aydar

Momo (Marcelo Frota) + Dani Black & Mariana Aydar

+ Teatro Diogo Bernardes + Música + Música Brasileira

Momo (Marcelo Frota) + Dani Black & Mariana Aydar no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, a 17 de Fevereiro, às 21h30.

Bilhetes à venda (2,00€).
Maiores de 6 anos.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.

O São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, apresenta no próximo mês de Fevereiro mais uma edição da Avenida Paulista, evento que promove e divulga em Portugal nomes emergentes da música brasileira com muitas e boas provas dadas, nomeadamente, a acompanhar alguns dos mais reconhecidos projectos musicais brasileiros.
O Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, irá também apresentar alguns desses nomes no dia 17 de Fevereiro, às 21h30 - Momo (Marcelo Frota). oriundo do Rio de Janeiro via Lisboa, será o responsável pela primeira parte do espectáculo, o qual se concretizará com um concerto inédito que juntará dois grandes músicos de São Paulo, Mariana Aydar e Dani Black.
Momo abrirá a noite com as íntimas canções que compõem o seu novo álbum, produzido por cá por Marcelo Camelo. O cantor que conta com gente como David Byrne ou Patti Smith entre a sua legião de admiradores é criador de canções fundas, plenas de alma e lirismo, que arrebatam quem lhes concede a atenção que exigem.
Mariana Aydar regressará a esta montra da modernidade brasileira depois de ter marcado presença em 2011 na Avenida Paulista ao lado de talentos emergentes como Raf Vilar, Thiago Petit ou Tulipa Ruiz. A aplaudida voz de Pedaço de Uma Asa trocará canções em palco com o jovem compositor Dani Black que tem dado hinos às novas gerações brasileiras a partir de São Paulo, como aconteceu com o hit viral “Trono de Estudar”, que resultou em versões de gente como Chico Buarque ou Arnaldo Antunes, por exemplo. Cumplicidade made in São Paulo para um concerto que se prevê único e imperdível.

Momo
Momo é um pequeno mistério, um enigma que intriga e atrai e exige a nossa atenção tal a profundidade das suas canções, a riqueza das suas metáforas que tudo parecem abarcar, o amor e todas as outras grandes questões da vida. Com quatro álbuns na sua colecção pessoal de retratos feitos de música e palavras, ideias e melodias, Momo vive actualmente em Lisboa, cidade por que se quedou de amores depois de para aí ter viajado para se encontrar com Marcelo Camelo, outro compatriota apaixonado pela luz do Tejo, que foi responsável pela gravação e produção do seu novo álbum, o quinto, a lançar em breve.
No passado, MOMO lançou A Estética do Rabisco (2006), Buscador (2008), Serenade of a Sailor (2011) e Cadafalso (2013). Este último é uma nua e crua colecção de canções de voz e violão que arrepiam tal a sua verdade e honestidade. São valores que provavelmente justificam os aplausos de gente como David Byrne ou Patti Smith, gigantes que partilharam a sua música em playlists e murais de facebook, como quem quer fazer chegar um segredo aos amigos mais chegados. Os discos de MOMO têm atraído aplausos da imprensa internacional e reconhecimento de publicações de referência do Brasil como O Globo que fez Serenade of a Sailor ombrear com discos de Chico Buarque e Criolo nas suas escolhas para melhores trabalhos de 2011. O canal de TV Multishow também distinguiu Momo com um prémio revelação no mesmo ano.
Em 2012, Momo participou a convite da Universal Music Brasil, no álbum A tribute to Caetano ao lado de artistas como Marcelo Camelo, Beck, Jorge Drexler, Chrissie Hynde, Ana Moura ou Seu Jorge. Entretanto, a sua música viajou na sua garganta, pelos Estados Unidos e pela Europa, sempre com as plateias rendidas ao encanto das suas canções. Agora o presente faz-se em Lisboa onde novas cumplicidades vão naturalmente acontecendo e que em breve serão reveladas…. Quem o viu a arrebatar a plateia da Casa Independente, em Lisboa, sabe que este mistério não vai permanecer insondável muito mais tempo. Chave para o resolver, certamente, é o novo conjunto de canções que agora aqui oferece ao mundo.
Rui Miguel Abreu

Dani Black
Dani estreou-se em nome próprio em 2011 com o singelamente intitulado Dani Black, álbum em que cantava criações próprias e em que dava voz a “Comer na Mão” de Chico César. 
O jovem e prolífero compositor e cantor sensação de São Paulo é autor do hino do movimento estudantil Paulista – “Trono de Estudar” – que foi gravado por Chico Buarque, Zelia Duncan e Arnaldo Antunes, entre outros. Dani Black é um guitarrista de excepção e um performer tão intenso quanto as suas canções, entregando-se de corpo e alma, facto que lhe tem valido os mais rasgados elogios no Brasil e não só.
Na sua história pessoal, Dani regista cumplicidades com Zélia Duncan e Chico César, um dos seus primeiros apoiantes, e regista composições para nomes como Elba Ramalho, Maria Gadú ou Ney Matogrosso.
O ano passado editou o seu muito aclamado segundo álbum Dilúvio, que conta com participações de Milton Nascimento, Renato Neto ou Conrado Goys, e que o levou a percorrer no final de Janeiro 6 salas do nosso país. Agora prepara-se para regressar a Portugal para este grande ciclo de concertos.

Mariana Aydar
Nome maior de uma nova geração de talentos da música brasileira, a Paulistana Mariana Aydar move-se no mundo da música desde cedo. Com um pé no batuque e outro na modernidade, Mariana reverencia os velhos mestres e a nova geração de compositores brasileiros.
Mariana, filha de Mario Manga, sempre gostou de cantar e teve aulas de violocelo e viola, mas só aos 20 anos é que assumiu de vez o canto. Cantou forró na banda Caruá, foi vocalista do grupo de Miltinho Edilberto e do trio elétrico de Daniela Mercury, apresentou-se ao lado de Chico César, Dominguinhos, Elba Ramalho e Virgina Rosa,abriu tournées do Seu Jorge e conta já com uma vasta discografia muito bem recebida pela crítica e nomes sonantes como Caetano Veloso, Nelson Mota, João Donato ou Leci Brandão não se cansam de elogiar a sua obra.
O seu último disco “Pedaço de Uma Asa” é uma parceria com o artista plástico Nuno Ramos onde Mariana Aydar ilustra com a sua voz o trabalho do artista. Um disco de rara densidade poética, daqueles que surgem apenas de tempo em tempo.
Paralelamente à sua carreira musical, Mariana também realizou e produziu o documentário “Dominguinhos”, uma homenagem à vida e obra de um dos maiores mestres da música brasileira.
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