Observatório Astronómico de Lisboa
Tapada da Ajuda, Edifício Leste do OAL - Lisboa Ver website
As actividades são gratuitas, sem inscrição, sempre na última 6ª feira de cada mês. São para o público não especialista mas curioso do conhecimento científico. Venha e fascine-se nas Ciências! As atividades terão videodifusão ao vivo em http://live.fccn.pt/ulisboa/fcul/noitesdeciencias/ Os participantes têm estacionamento gratuito no parque da FCUL a partir das 19:45 (toque à campainha). A actividade inicia-se às 20:00 e tem duas componentes: 1) 20:00 – 21:30 Há actividades para ver e participar (no átrio do edifício C3): — “Ver os átomos“, actividade pelo prof. Mário S. Rodrigues do Dep. Física e do BioISI (BioSystems and Integrative Sciences Institute) da FCUL. "Esta exposição pretende embarcar os participantes numa viagem afunilada em direcção à escala atómica, cuja porta de entrada tem a dimensão de um grão de areia e o tamanho da porta de saída só se compreende dividindo-a mil vezes, outra vez mil vezes e depois mais algumas dezenas de vezes. Uma viagem com três paragens: a lupa, o microscópio ótico e a microscopia atómica. Venha discutir sobre como é possível ver as coisas mais pequenas do mundo." — “Deslocamentos causados pelo Sismo da Nova Zelândia determinados por GPS“, conversa com o prof. Virgilio B. Mendes (do DEGGE) sobre o forte sismo que ocorreu no dia 13/nov. – Observação Astronómica aos telescópios: O estado do tempo permitindo poderemos observar Vénus e Marte além de outros astros. 2) Às 21:30 (no anfiteatro 3.2.14 do edifício C3): — Breve apontamento sobre o Prémio Nobel da Química de 2016, pela profª Maria José Calhorda do Dep. de Química e Bioquímica da FCUL. — Palestra “Condições Astrofísicas para a Vida no Universo”, pelo prof. Rui Agostinho, do Dep. Física, OAL e Instituto de Astrofísica. "A vida desenvolve-se em sistemas que se alteram e dependem da evolução do cosmos. Apresentar-se-á uma súmula breve do conhecimento sobre muitos dos detalhes e eventos que moldam a estrutura do cosmos: da nanoescala dos sistemas planetários que sustentam os organismos inteligentes até à escala infinitamente grande da dinâmica global do espaço-tempo-energia, substrato que dá existência à natureza. Tudo se iniciou na estrutura quântica do Big Bang e evolui compassadamente até à morte térmica do universo. Uma conjectura todavia clássica começa a ser uma constatação plausível: a vida é um fenómeno transitório no universo."
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