Inauguração às 15h de sábado, dia 22.
ENTRADA GRATUITA
Vivências, memórias e identidades ciganas são manifestadas num ambiente imersivo em que o som, a imagem e o objecto contribuem para um despertar de curiosidade, um re-pensar. São três as situações que articulam estes fragmentos da vida cigana.
“O Cesto”
O cesto é objecto de tradição, feito à beira do rio e depois vendido ou trocado, uma forma de trabalho há muito em desuso… mas há outras! e há o negócio, cada um com o seu mas todos nós com dois nomes.
“A Música”
“A música vai muito ao cigano… o cigano quando está triste canta, quando está alegre canta, quando está com fome canta…”. Ouvimos a música e o falar dela. Conhecemos como ela faz parte da vida.
“A Barraca”
A barraca vem da vida nómada, do andar de terra em terra, chegar ao rio e acampar. Na barraca ouve-se a chuva a bater no tolde; dizem que é bom para dormir…
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