17:30 até às 21:00
Queer Porto 2: Performances na malavoadora.porto

Queer Porto 2: Performances na malavoadora.porto

QUEER PORTO 2
FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA QUEER
5 - 9 outubro 2016
www.queerporto.pt

Teatro Rivoli
malavoadora.porto
Maus Hábitos
Wrong Weather

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Quarta-feira, 5, malavoadora.porto, Black Box, 17h30

VELTVET N' GOLDMINE
Flavio Leihan

VELVET N' GOLDMINE é uma composição coreográfica construída como um solo de uma guitarra, é a trilogia de um corpo andrógino em prol da construção de um universo cada vez mais próximo de um clímax social, uma espécie de pós-apocalipse. Propõe uma nova abordagem sobre a identidade do corpo andrógino. Corpo andrógino universal. Analisa a relação entre o masculino e o feminino, através da pré- ou da pós-disposição do corpo no espaço, reforçando uma visão utópica das qualidades naturais da sexualidade.

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VELVET N 'GOLDMINE is a choreographic composition built as a guitar solo, it’s the trilogy of an androgynous body towards the construction of a universe increasingly closer to a social climax, a kind of post-apocalypse. It proposes a new approach to the identity of the androgynous body. Universal androgynous body. It analyses the relation between male and female, through pre- or post-disposition of the body in space, reinforcing a utopian vision of the natural qualities of sexuality. 

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Sábado, 8, malavoadora.porto, Black Box, 17h30

V., OU FINALMENTE A CASA AMARELA
Gonçalo C. Ferreira

Esta peça é uma construção performativa de um lugar a que o meu corpo possa pertencer, através de uma estrutura dramatúrgica semelhante a uma casa. Uma casa cujo centro é o próprio ato de a construir – retrospetivamente e ativamente. Entre estes dois polos surgem imagens, objetos e textos. Materiais que tentam circunscrever a esfera da influência – quem esteve aqui, como e o que deixou. Depois do confronto, o corpo arquiva alguma coisa – uma transparência, um reflexo, uma cor. Recriam-se e destroem-se obras daqueles que já não estão enquanto processo catártico de reconhecimento da progressão do tempo. Uma peça-casa-lugar-corpo frágil que se aquece ao calor de uma envolvência material.

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This “play” is the performative construction of a place to which my body can belong to through a dramaturgical structure similar to a house. A house that has as a centre the act of construction itself – retrospectively and actively. Between these two poles, images, objects and texts appear. Materials that try to circumscribe the sphere of influence – who was here, how and what remains. After the confrontation, the body archives something – a transparency, a reflection, a colour. Works of art are recreated and destroyed as a cathartic process of recognizing the progression of time. A fragile piece-house-place-body that warms itself through material surroundings. 

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Domingo, 9, malavoadora.porto, Black Box, 19h00

SU8MARINO - Instalação/Performance em WIP (peça a estrear em 2017)
Joana Castro

Para esta minha nova criação, intitulada Su8Marino, pretendo refletir sobre a ideia de morte, como uma espécie de meditação sobre a liberdade. Interessa-me essencialmente pensar a morte do ambiente, dos valores, dos acordos que fizemos como sociedade, a morte do sentido, do apego pela matéria e do amor. Em palco (um espaço de ficção) celebra-se um ritual fúnebre, uma última dança, um último discurso, onde a noção de morte antes de morrer se transforma num lugar generativo. 

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For my new creation Su8Marino, I intend to reflect on the idea of ​​death as a kind of meditation on freedom. I am interested mainly in thinking about the death of the environment, of values, of the compromises we have made as a society, the death of sense, of material attachment and the death of love. On stage (a fictional space) we celebrate a funerary ritual, a last dance, a last speech, where the notion of death before dying becomes a generative place.

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Entradas/Admission: 3,50 €
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