15:00 até às 20:00
Jameson Lazy Sessions

Jameson Lazy Sessions

Estamos de volta e com um alinhamento de luxo! No próximo sábado, dia 30 de Julho, a curadoria das Jameson Lazy Sessions é do Salgado. O programador do Maus Hábitos - Espaço de Intervenção Cultural leva até ao Jardim das Virtudes dois projectos indie com álbuns fresquinhos e que têm recebido o aplauso da crítica, Birds Are Indie e Old Jerusalem. O DJ set fica a cargo de BENT. 

"A escolha de Birds Are Indie e Old Jerusalem para as Jameson Lazy Sessions está relacionada em primeiro lugar por serem dois projectos com enorme qualidade artística, que se movimentam na esfera do indie folk acústico e se enquadram perfeitamente nas solarengas e relaxadas tardes das Virtudes. Por outro lado são dois projectos maduros e já afirmados no panorama nacional, com novos álbuns editados recentemente e muito aclamados pela crítica especializada, que garantem uma
bela tarde de boa música." - Salgado

MAUS HÁBITOS
Podemos começar pelo nome – Maus Hábitos. Maus Hábitos porque a intervenção cultural, para ser socialmente expressiva e fecunda, para que não se esgote na dimensão do meramente decorativo, não pode ser “bem comportada”. Deve ser inovadora, subversiva, transgressora.
Maus Hábitos, porque é um espaço que não se quer definido.
Não tem um palco italiano, mas oferece condições para acolher concertos e peças de teatro.
Não é galeria, mas dispõe de espaços apropriados para receber exposições, e mantém uma programação artística activa.
Não é atelier, mas desenvolve programas de residências e convivências artísticas, tanto práticas como teóricas.
Não é discoteca, mas gosta de festas e copos ao fim da tarde.
Não é cozinha tradicional, mas gosta de comer bem, experimentar novos sabores e incentivar certos vícios de mesa.
É sim uma plataforma alternativa e profissionalizada de experimentação.
É sim um espaço de informalidades, colaborações artísticas e de convergências culturais.
É sim um produtor cultural, com uma consciência artística de intervenção, produzindo e apresentando programas artísticos que actuam sobre a condição contemporânea da cultura.
É sim um espaço aberto, urbano, bastardo e emblemático da cidade.

BIRDS ARE INDIE
Birds Are Indie nasceram em Coimbra, entre Ricardo Jerónimo e Joana Corker, que se apaixonaram há 18 anos e aos quais se juntou Henrique Toscano, um amigo de longa data. Depois de alguns EPs, um tema do disco How Music Fits Our Silence foi
incluído nos Novos Talentos FNAC 2012. Sendo uma banda independente, tem-se afirmado junto do público e da crítica, contando com uma discografia assinalável em vários formatos, onde se incluem ainda Love Is Not Enough (2014) e o mais
recente Let’s Pretend The World Has Stopped (2016). Já tocaram por todo o país e um pouco por Espanha e continuam a ser um projecto absolutamente descomprometido onde o mais importante persiste, ainda: o amor e uma pop íntima e sincera,
baseada em canções que umas vezes nascem alegres e outras vezes tristes, consoante ditam os dias.
Facebook: https://www.facebook.com/BirdsAreIndie.music/

OLD JERUSALEM
Depois de um período de interregno desde o último álbum homónimo editado em 2011, Old Jerusalem regressa às edições discográficas com A rose is a rose is a rose, o sexto trabalho de longa duração do projecto.
Por contraponto ao anterior “Old Jerusalem” (PAD, 2011), integralmente composto e intepretado por Francisco Silva, A rose is a rose is a rose retoma a colaboração com outros músicos, destacando-se a este título o trabalho desenvolvido com Filipe Melo, responsável pelo piano e arranjos de cordas do álbum e um verdadeiro e empenhado cúmplice na delineação do rumo estético do trabalho. De facto, quase poderia afirmar-se que na sua génese as canções de A rose is a rose is a rose serviram como “pretexto” para esta colaboração, que começou a delinear-se logo que os dois músicos se conheceram, num concerto de homenagem a Bernardo Sassetti em Lisboa.
Juntando à prestação de fiéis colaboradores habituais (como o produtor Paulo Miranda e o baterista Pedro Oliveira) os contributos de músicos e técnicos que trabalham pela primeira vez em disco com o projecto (o já mencionado Filipe Melo no piano, Nelson Cascais no contrabaixo, as colaborações pontuais de Petra Pais e Luís Ferreira, dos Nobody’s Bizness, na voz e guitarras, respectivamente, o quarteto de cordas de Ana Pereira, Ana Filipa Serrão, Joana Cipriano e Ana Cláudia Serrão, bem como o trabalho de misturas de Nelson Carvalho e de gravação de Luís Candeias e João Ornelas).
Facebook: https://www.facebook.com/oldjerusalempt/

BENT
Marco Taveira é BENT e o BENT é, pelo menos, mais duas coisas. Selecionado pela RMBA e considerado por muitos como um dos pioneiros da cena Future Beats no Porto, BENT foi um dos primeiros dj a explorar o lado mais electrónico do Hip Hop
nos seus sets em Portugal.
Há seis anos na cena, é também uma presença activa no universo do graffiti em Portugal. Musicalmente, mantém uma linha fortemente enraizada no Hip Hop, passando pelo UK Garage e o UK Funky. Em síntese, BENT é uma conjugação entre uma adição pelas linhas de baixo alicerçadas num enquadramento Hip Hop e uma versatilidade encontrada apenas entre os verdadeiros diggers do vinyl. BENT toca
um universo musical sempre marcado por escolhas da melhor qualidade. Sempre fresco e extenso.
https://www.facebook.com/marco.taveira
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