19:00 até às 20:00
BOOK Launch | 'Invisible landscapes: popular music and ’spaciality'

BOOK Launch | "Invisible landscapes: popular music and ’spaciality"

19:00-20:00 | Casa da Música | Edited and DJ SET by Giacomo Bottà

Presentation: 
Giacomo Bottà, University of Helsinki, Music Research - University of Tampere, Finland

Popular music is as much about places as it is about sounds. Its production is forged in studios, rehearsal areas and bedrooms, places often mythologised in popular music history. Popular music is also recorded using studio techniques designed to recreate space, through reverb and other effects. Its collective consumption happens in concert halls, clubs and bars while its individual consumption takes place in streets, homes and at bus stops; all physical places. In addition, popular music often represents or sounds like certain urban or rural, real or imagined places of various scales. These places are often invisible, intangible and hidden behid the music, or recreated on record covers and music videos. The multilingual volume “Invisible Landscapes”, written by a group of transnational scholars and edited by Giacomo Bottà, contains chapters in German and English. It comprises chapters about heterogeneous popular music practices, largely, but not exclusively, from Europe. Addressing the relation between popular music practices and political struggles, postcolonialities, dense and layered urban settings and a certain understanding of cultural heritage, this volume turns noise into sound, revealing the invisible landscapes of Europe.

Cibermúsica [Cybermusic], Casa da Música, Porto | Curated by Paula Guerra and Tânia Moreira

-------------------------------------------------------------------------------------

19:00-20:00 | Casa da Música |  DJ SET by Giacomo Bottà

Apresentação:
Giacomo Bottà, University of Helsinki, Music Research - University of Tampere, Finland

A música popular é, apesar do que se possa pensar, tanto sobre lugares como sobre sons. A sua matéria prima é forjada em estúdios, espaços de ensaio, quartos, uma míriade de espaços que são mitologizados na história da música popular. Mais ainda, as técnicas que são usadas para a gravar ecoam esta mesma relação com o espaço - por exemplo, técnicas como o reverb ou outros efeitos procuram emular a experiência aural de certos espaços de gravação. O consumo colectivo associado a esta música decorre em espaços de concerto, clubes e bares, enquanto o consumo individual aparece nas ruas, casas e paragens de autocarro, em suma, em todos os espaços físicos. A música popular também tende a representar o som de certos espaços urbanos ou rurais, reais ou imaginados, em múltiplas escalas e medidas - espaços que são tanto invisíveis, intangíveis, como escondidos na música ou recreados nas capas de discos e videoclips. O volume multilíngua “Invisible Landscapes”, escrito por um conjunto de
académicos a nível transnacional e editado por Giacomo Bottà, contém capítulos em Alemão e Inglês sobre temas da heterogeneidade de práticas de música popular na Europa. Estes vão desde as práticas elas mesmas, as lutas políticas, os contextos pós-coloniais, os impactos da densidade e as camadas de contextos urbanos - em suma, um entendimento da herança cultural que transforma o barulho em som, e desvela as paisagens invisíveis da Europa.

Cibermúsica [Cybermusic], Casa da Música, Porto | Curated by Paula Guerra and Tânia Moreira
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android