17:30 até às 19:00
Sopa de Pedra - Festival Percursos da Música

Sopa de Pedra - Festival Percursos da Música

17 de Julho, domingo – Avenida dos Plátanos – 17h30 – Entradas gratuitas

Programa do Concerto

- Jangada de Terra
- Asa, Asa (Caetano Veloso)
- Ó Minha Amora Madura (tradicional do Alentejo)
- Hora do Sol Pôr (João Lóio)

- Mondadeiras Lindo Rancho (tradicional do Alentejo)
- Cantiga Sem Maneiras (G.A.C. – Grupo de Ação Cultural)
- Cantiga de la Segada (tradicional de Trás-os-Montes)
- Os Bravos (tradicional dos Açores)

- Já os Galos Cantam (tradicional da Beira Baixa)
- A L'orilla del Rio (tradicional da Galiza)
- Pastorinho (Amélia Muge)

- Ró da Graça (Capagrilos)
- À Nave (Amélia Muge)
- Olha o Sol a Pôr (G.A.C. – Grupo de Ação Cultural)
- Estrigadeiras do Meu Linho (Almanaque / tradicional da Beira Baixa)

Grupo vocal feminino dedicado ao canto a capella de canções de raiz tradicional, surgiu no Porto, em 2012, graças à inquietação de dez jovens com diversos graus de estudos e experiências musicais.
Desejando interpretar a música tradicional portuguesa, procuram avivar-lhe a frescura por meio de novas harmonizações e arranjos polifónicos que exploram a sua riqueza e a inserem no contexto da música do mundo actual. Aspiram a que ela se mantenha viva e interessante para as novas gerações, que continue a reunir vozes e a desempenhar o seu papel na história colectiva.
Habituadas desde pequenas a cantar, cada qual vinda do seu canto do Mundo, acabaram por se encontrar no seio de um grupo de amigas que cantava cantautores portugueses como Lopes-Graça, José Mário Branco, João Lóio ou Amélia Muge, cujas canções integram actualmente o repertório do grupo.
Muitos dos cantares do reportório são de transmissão oral, sendo provenientes de várias regiões do país. Há também lugar para músicas tradicionais da Galiza, por exemplo, ou mesmo temas originais. Atraiu-as na música tradicional a funcionalidade intrínseca de juntar as gentes em torno de ofícios, costumes, devoções ou simples sensibilidades de pessoas de outros tempos. A oportunidade de se aproximarem desses tempos através da música tradicional e de se aproximarem entre si intemporalmente pela partilha de histórias singulares de outras épocas, permite-lhes usufruir de uma intimidade musical própria que as levou a explorarem a música tradicional ao longo dos anos.
Tal como na história popular da Sopa de Pedra, a actividade de criação musical do grupo começa com uma base simples (uma pedra, uma tradição, um cantar) que ao longo do tempo vai amadurecendo no seio do grupo, ganhando várias facetas, multiplicidade de vozes, até que se conjuga numa harmonia viva, que de cada vez que se canta, ou que junta um amigo, se reinventa.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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