16:00 até às 19:00
Arte Urbana em MUPIS

Arte Urbana em MUPIS

Pedro Abrunhosa é o embaixador do projeto da Fundação AMI 8ª edição da ARTE URBANA em MUPIS no Porto.

O músico Pedro Abrunhosa é o embaixador da 8ª edição da ARTE URBANA em MUPIS, uma iniciativa do AMIarte, núcleo de ação cultural da AMI. A oitava edição no Porto (às quais se juntam três edições já realizadas em Lisboa) conta com a participação de 20 artistas tem como tema “A Cidade” e tem inauguração agendada para dia 2 de julho pelas 16h00. A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto.

A exposição ARTE URBANA em MUPIS consiste num desafio aos artistas para que, de acordo com uma linha de comissariado, produzam e doem uma obra à AMI. As obras, à dimensão MUPI ou outra, são reproduzidas e distribuídas pelos MUPIS da cidade durante cerca de duas semanas. Posteriormente, os originais são leiloados, revertendo o valor da venda para a AMI.

Esta oitava edição, no Porto, integra artistas de várias gerações e nacionalidades, provenientes da pintura, da escultura, do grafiti e da ilustração e, também, da fotografia. “A Cidade”, tema proposto pela comissária Helena AM Pereira, nas suas dimensões urbana, cosmopolita, multicultural mas, também, como lugar íntimo da experiência de cada um de nós, é o motivo e o mote.

Com obras no campo da escultura, Jaime Lopez (n. 1968), Miguel Neves Oliveira (n. 1980) e Luís Canário Rocha (n. 1986) apresentam-nos propostas que têm como denominador comum o uso de materiais reciclados e provenientes do desperdício. Do grafiti e da ilustração, uma levada de artistas, nascidos nos idos anos 80 – Hazul (n. 1981), Xizemen (n. 1985) e Godmess (n. 1988) – que têm a rua como galeria primordial. No leque incluir a delicadeza de Constança Amador (n. 1984), pela técnica, sobretudo, em consonância com os seus contemporâneos. No mesmo território, embora com proposta técnica única entre os 20 (uma infografia), António Barros (n. 1953) traz-nos o drama das mulheres impossíveis de amar do século XXI, relembrando-nos a importância da sua geração de artistas, os da pintura-poesia, conceptual e livre, para o tempo porvir, que é o de hoje.

A fotografia traz surpresas, várias gerações e uma proposta internacional. António Domingos (n. 1957), João Baeta (n. 1963), Lauren Maganete (n. 1970), André Lemos Pinto (n. 1976), Tit Viscek (n. 1981) e Inês S. Pinto (n. 1992) apresentam-nos detalhes das cidades, à vista desarmada ou debaixo de teto, num conjunto de obras que dão sentido à mostra. À pintura de Jaime Isidoro (1924-2009), “o aguarelista do Porto”, junta-se Manuel Malheiro (n. 1954), Henrique do Vale (n. 1959), Isabel de Sousa Pinto (n. 1960), Alvarenga Marques (n. 1965) e Renata Carneiro (n. 1980), numa paleta que nos traz África, mas também o Porto, que nos traz tragédia e sangue, mas também vida e memória.
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