18:00 até às 23:00
Jazz no Parque

Jazz no Parque

JAZZ NO PARQUE CENTRAL 2016
Pelo terceiro ano consecutivo, o Jazz volta ao Parque Central da Maia, durante os dias 24, 25 e 26 de junho, com um conjunto de concertos duplos.
Numa iniciativa dedicada aos novos valores do jazz nacional, a música é aliada à Natureza e à modernidade, permitindo a apreciação de um género musical mais ‘cool’ de forma gratuita.

24 junho, sexta, 18h00
JOÃO MORTÁGUA “JANELA”

João Mortágua – saxofones, composição
Miguel Moreira – guitarras
José Carlos Barbosa – contrabaixo
José Marrucho – bateria
A música que sai de Janela parte da certeza de ser humano e da consequente vontade de exprimir essa condição, numa ode ao sonho e à jornada da vida. Tal como as águas espelham o ciclo da existência, num misto de calma e rebentação, a poesia funde-se aqui com os sons numa descoberta ativa da alegria iminente na partilha de paixões e ideais. Ao abrir-se a portada, a ordem dá aso ao lego e logo se recarrega no lago, feita pluma em voo numa girândola de espaço. Para perpetuar esta saga poético-sonora, João Mortágua (saxofones, voz, melódica) conta com a supra-sónica guitarra de Miguel Moreira, os supra-audazes baixos de José Carlos Barbosa e a supra-pertinente bateria de José Marrucho.
Críticas:
Deveríamos comemorar todas as vezes que o jazz português sai daquele espartilho uniformizado em que voluntariamente se vai colocando. A publicação de “Janela” é uma dessas ocasiões…
…O sax alto de Mortágua ouve-se com o maior dos prazeres…
in: Jazz.pt
…Um de vários saxofonistas surgidos em cena nos últimos anos, João Mortágua depressa se destacou entre os mais completos e desafiantes…
in: Culturgest

24 de junho, 21h30
BABA MONGOL

José Pedro Coelho - saxofone
Rui Teixeira - saxofone
Hugo Raro - piano
Filipe Teixeira - contrabaixo
António Torres Pinto - bateria
Desde o lançamento do seu primeiro trabalho, em Maio de 2011, os Baba Mongol continuaram a trabalhar em novas composições. Acreditando ter aprimorado um novo naipe de temas que merecia ganhar vida para o público, registaram-no no disco “Eles e os outros”, editado em Maio de 2013, pelo Carimbo Porta-Jazz. É esse trabalho que será apresentado neste concerto. Mantendo a sonoridade forte e assumidamente acústica do primeiro trabalho, os Baba Mongol ambicionam despertar a atenção para outras possibilidades de explorar sensações através da música. Ao leque de temas selecionados, na sua maioria constituído por canções no sentido mais lato do termo, foi dada especial atenção à sua forma e estrutura, contrariando assim, a uniformização de formatos que nos dias de hoje, dominam e limitam a criatividade dos músicos. Sem ceder a essas pressões, os “Baba Mongol” pretendem manter-se fiéis ao caminho escolhido e reforçar, com este segundo trabalho, o universo de sensações no qual vivem, imaginam e sentem a música.

25 junho, sábado, 18H00
EDUARDO CARDINHO QUINTETO

Eduardo Cardinho - vibrafone
José Soares - saxofone
Mané Fernandes - guitarra
Filipe Louro - contrabaixo
Pedro Almiro - bateria
O quinteto vencedor do Prémio Jovens Músicos 2013, liderado pelo vibrafonista Eduardo Cardinho, é um dos grupos promissores do jazz português, segundo Mário Laginha:
"Há relativamente pouco tempo fiz parte do Júri da 27ªedição do Prémio Jovens Músicos e fui surpreendido pela performance do Quinteto de Eduardo Cardinho. Arranjos elaborados e muito bem feitos, bem como uma evidente procura de uma linguagem própria, numa faixa etária a rondar os vinte anos, levam-me a pensar - e dizer - que devem ser seguidos com muita atenção!"
Em palco estarão 5 pessoas reunidas e movidas pela questão: 'todas as coisas que poderias ser por esta altura se a tua mãe fosse a mulher do Sigmund Freud';
Cinco jovens pessoas que daí partem e, através dos seus instrumentos, inocência e garra, se dedicam à ousadia de fazer boa música, numa reunião íntima com o público de profunda reflexão e energia faiscante e com um repertório de música original.

25 de junho, sábado, 21h30
MARCEL PASCUAL GROUP

Ricardo Formoso - trompete
João Mortágua - saxofone
Marcel Pascual - vibrafone
Mané Fernandes - guitarra
Diogo Dinis - contrabaixo
Nuno Oliveira - bateria
Depois do intenso trabalho com o seu quarteto desde o 2013 com concertos em diferentes pontos da península ibérica, o vibrafonista de Barcelona apresenta o disco "Portanto" no qual soma todo este trabalho, servindo ainda de ponto de partida para o seu novo projeto com uma formação maior.
O som resultante das composições originais do vibrafonista e o timbre versátil e enérgico do grupo tornam as suas atuações em pura intensidade e impacto. O virtuosismo dos músicos e os arranjos definidos pelo trabalho coletivo destes, fazem com que os concertos de Marcel Pascual Group se convertam em toda uma experiência artística e sensorial. O jazz aparece evidentemente como referência principal, mas também o hip-hop, a improvisação livre, o funk e o latin acabam por mostrar-se duma forma ou outra, criando finalmente uma certa identidade ibérica.

26 junho, domingo, 18h00
O GRILO E A LONGIFOLIA

João Grilo - piano
Filipe Louro - contrabaixo
Pedro Almiro - bateria

Quem não está familiarizado com o termo 'Longifolia' pode ficar com a ideia que este se refere a uma festa ou a uma loucura comedida lá ao longe. Chegados a este ponto, cometeram-se já dois erros:
Primeiro, o termo é apenas um epíteto usado para um conjunto de plantas de forma a qualificá-las como plantas de "folhas longas".
Segundo, se com segundas intenções o termo poderá referir uma festa ou uma loucura comedida, é enganador pensar que estas estão lá ao longe, estando bem mais perto do que o que parece.
'Como se Chama o Teu Disco?' é o 24º com Carimbo Porta-Jazz, a apresentar neste concerto.

26 DE JUNHO, 21h30
BRUNO MACEDO QUARTETO

Bruno Macedo – guitarra
Pedro Neves – piano
Miguel Ângelo – contrabaixo
Leandro Leonet – bateria

8mm (Carimbo Porta-Jazz 2015) é o nome do álbum que marca a estreia do guitarrista Bruno Macedo como líder e compositor, após inúmeras participações com vários artistas do panorama musical português.
Um disco de jazz com uma sonoridade moderna e descomprometida, feito de paisagens sonoras, e com uma forte ligação temática com a sétima arte, como é o caso do tema que dá o nome ao disco.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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