15:00 até às 03:00
Um Olhar Sobre 7 Pecados | Exposição

Um Olhar Sobre 7 Pecados | Exposição

Um Olhar Sobre 7 Pecados

Exposição de Pintura
de Gomes da Rocha
e Henrique Coelho

Entrada Livre

Gomes da Rocha:
Advogado
Filho de  António da Rocha (1924/2011) e de Maria Rosa Gomes (1929/2008) nasceu no Porto 1950 anos depois de Jesus Cristo.
Dedicou aos seus quatro netos,  a  Carolina e o  Henrique -frutos da sua filha Lara Manuela(38) com João Landolt-, o  Guilherme  e  a Mariana -frutos do seu filho Frederico Alberto (41) com Sara Pinho- , a exposição de pintura que levou  a cabo no Palácio da Justiça/Porto em Abril de 2016.
Foi aluno do Liceu Alexandre Herculano / Porto (1960/1966) de onde saiu para trabalhar como   empregado de escritório, na rua do Rosário/Porto (1966/1970)  
Fez jornalismo dos 20 aos 30 anos, nomeadamente no Jornal de Noticias,  no jornal  O Porto,  no Jornal Voz da Guiné, e no Jornal do Desporto onde em 1975 publicou  7 “lições de xadrez”; dinamizou e integrou (2009) a comissão organizadora do I Encontro de Gerações do JN.
Em 1978   foi director da revista “Cadernos de Xadrez” editados pela Associação de Xadrez do Porto, à qual presidiu em 77/78 , tendo praticado aquela modalidade, a par do atletismo,  no F.C. Porto, cujos órgãos directivos integrou  sob a presidência de Afonso Pinto de Magalhães.
É o único    representante da secção de  xadrez o Museu do F.C. Porto no estádio do Dragão, ao qual doou registos de partidas em que participou.    
 Durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (72/74)   - onde após o “25 de Abril”    foi eleito delegado do Movimento das Forças Armadas  -  apaixonou-se pela policromia da incomparável terra africana e pelo alvoroço por vezes dantesco dos gestos,  dos rostos e das sensuais e inebriantes  danças nativas.
Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra , foi funcionário e entretanto Advogado da Caixa Geral de Depósitos (no Porto, Bragança, Vila Real, Aveiro e Guimarães) de 1976 a 2002.
Durante 11 anos ( 1985/1996) foi Presidente da Direcção e Comandante dos Bombeiros Voluntários Portuenses, associação à qual voltou a presidir em 2013/2014, sendo    Presidente Honorário dos BVLisbonenses (Lisboa) e  “agraciado”  pelos Sapeurs Pompiers de Bordeaux (França).
Foi dirigente da Casa do Douro/Régua (2004/06) e do Ateneu Comercial do Porto (2009/10), integrando  actualmente  o conselho fiscal  da  Cooperativa “Àrvore”. 
Não desfruta, (nem  pretende  desfrutar…)  de qualquer formação académica no domínio das chamadas “artes plásticas”,  continuando  a exercer  advocacia no seu escritório no  Porto e na Praia da Granja, onde sem escola nem escala ,  vem  pintando “ao Deus dará”, numa expressão de pintura vadia  e descomprometida, sem vergonha do  “olhar” que não sabe desenhar.
Guarda ciosamente, como estímulos  preciosos,  as considerações que sobre os seus   trabalhos  foram escritas ou ditas, entre outros,  pelo pintor José Emídio, pelo economista Manuel Barroca, pelo professor Antero Afonso,  pelo solicitador Joaquim  Baleiras, pela designer Ana De Pinho  , pelo advogado Eduardo Lopes e pelo arquitecto Henrique Coelho, aliás mestre em pintura pela ESBAPorto.
Praia da Granja , 7. Maio. 2016, (sábado)   sete anos de pintura(s)… “ao Deus dará” !  


Henrique Coelho:
Na década de 50 encetei a viagem do “Além” para o “Aquém” e cheguei à cidade do Porto. Nela cresci, amei, desamei, estudei, aprendi, ensinei, recebi mais do que dei, privilegiei a alegria e potenciei sempre a felicidade do outro para puder ser feliz.
A arte, preferencialmente a pintura, foi o meu primeiro percurso académico, seguindo o exemplo paterno e o seu conselho motivador “a arte confere sentido à vida e esta só existe se tiver verdadeiro sentido: a origem da arte é a poesia e a essência da poesia é a verdade”. Questões circunstanciais levaram-me a não terminar o curso de pintura, acabando por me licenciar em Arquitetura. Embora preenchido por uma atividade profissional intensa, senti sempre o desejo de interagir com a arte, vindo esta a constituir uma companhia diária. Estabeleci com a pintura uma relação convivial e de diálogo permanente, passando a ser o meio privilegiado de comunicação com todo o meu mundo, interior e exterior. Após reflexão consciente iniciei agora uma viagem de “regresso ao futuro”. Emoldurei a atividade profissional de arquiteto e dediquei-me, a tempo inteiro, à crença sentida desde a infância ─ a Pintura.
Voltei à academia, (antiga ESBAP), que há mais de 3 décadas me acolheu, para novamente estudar, apreender, desaprender, e ser acreditado como pintor. Encontro-me a concluir o mestrado de pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto ─ FBAUP. Este, sou eu em poucas palavras.  
Formação académica
 1952/1956- Curso de aptidão à E.S.B.A.P.                    1957- Conclusão do 1`ano de pintura na E.S.B.A.P.
 1970- Licenciatura em arquitetura na E.S.B.A.P.         2010- Mestrado de Pintura na F.B.A.U.P.
Ação do Fazer
 -Exposição individual no hotel Turismo- Lourenço Marques- Moçambique
-Exposições coletivas e individuais- galeria Horas Límpidas- Porto - Exposição individual na galeria da U.F.P.
- E Monumento às vítimas de Entre-os Rios em colaboração com o Professor Escultor Laureano Ribatua
-Exposição coletiva na galeria S. António- Porto- Exposição coletiva no Museu da F.B.A.U.P.
- Exposição coletiva no Museu da F.B.A.U.P. - Exposição coletiva no Fórum de Ermesinde
- Exposição coletiva na Universidade do Desporto-Porto - Exposição coletiva na Galeria do Casino do Estoril
-Exposição individual na Galeria “Corridor “-Porto - Exposição coletiva no Ateneu Comercial do PORTO
- Várias ilustrações de livros - Várias medalham
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