Neste Círculo viajamos ao Norte d'África, de Marrocos ao Sahara. As danças são danças da terra... Enraizam-nos. Falam da ligação do nosso corpo de mulher, coração e ventre, com a Terra, de como ela nos nutre e energiza. São danças que alimentam o fogo interior, limpam a alma e trazem prazer e alegria. Não é necessário experiência anterior em dança, apenas vontade de mergulhar nesta viagem... Abraço e até já! Freya Berit www.infinitomovimento.com → INSCRIÇÕES : INFINITOMOVIMENTO@ICLOUD.COM ← → V A L O R D E T R O C A : 2 0 danças ;) ← ___________________________________________________ A C E R C A . D A S . P R Á T I C A S ___________________________________________________ DANÇAS FEMININAS DO MÉDIO ORIENTE & NORTE D'ÁFRICA t r a d i ç ã o . c r i a ç ã o . r i t u a l . c e l e b r a ç ã o Danças de mulheres para mulheres. Danças ancestrais que falam do e com o corpo feminino: estórias, experiências, ciclos, sexualidade, criatividade, espiritualidade... Através delas conectamo-nos profundamente com a sabedoria interior, enraizamo-nos, empoderamo-nos no assumir do nosso corpo único de mulher, aqui e agora. Aprendemos a reconhecer todo o potencial do nosso corpo, de forma a levar connosco esta plenitude para todos os campos da nossa vida. Da conexão profunda comigo, com o meu corpo, à conexão com o mundo, transformando a minha forma de agir, relacionar, respirar, estar... para cada vez mais Ser. Mulher. O trabalho de aprofundamento da consciência corporal é o 'chão' onde dançamos. O objectivo é escutar, (re)conhecer, aprofundar a nossa sensibilidade para aprender em confiança, abrir caminhos no corpo e dançar. As práticas são feitas em círculo, onde todas podemos olharmo-nos e maravilharmo-nos com a diversidade de corpos. Aprendendo, assim, não só através da voz e corpo da mulher que orienta, mas também através da observação do movimento nos outros corpos. Observando como um 'mesmo' movimento pode tomar diferentes expressões de acordo com o corpo único de cada uma. Aqui, a aprendizagem das danças é vivencial e experiencial, longe de composições coreográficas, onde cada mulher é convidada a apropriar-se da tradição, recriando-a na sua contemporaneidade, e a expressar a sua arte.