23:45 até às 06:00
HENRIK SCHWARZ | live

HENRIK SCHWARZ | live

Instrumentos.
O nosso velho e bom amigo Henrik Schwarz não se separa deles. Impossível. Apenas podemos esperar dele o que cumpre e com deslumbre: a exploração sónica de quem não se contenta e sabe que tem muito mais ainda para mostrar e, porque não, ensinar.
Já fez, praticamente, tudo. Podemos associá-lo mais facilmente à Innervisions, uma das editoras maiores do House contemporâneo, e onde expôs a sua visão da música de dança, a solo ou com colaborações de extrema importância. Colaborações pelas quais sempre pautou a sua carreira, como alguém que de ter algo tão bom, não o quer só para si e sabe que a felicidade, quando partilhada, se multiplica. É assim que o encontramos às voltas também com o Jazz e, mais recentemente, com a música clássica contemporânea. “Instruments” é o álbum em que re-imaginou temas seus para orquestra, executados à perfeição humana competindo com as máquinas, que ficaram, desta feita, silenciosas. Mas sem medos: ao vivo, no contexto em que tão bem conhece e onde tão em casa se sente – o de uma discoteca – elas soam bem alto. E, mais do que em intensidade, soam também em detalhe, furioso detalhe. Porque a música de Henrik Schwarz flui para nós, imersos na experiência, em camadas pensadas ao pormenor, e aí se revela una e sólida, bebendo de todas as influências para atingir a apoteose na pista de dança.
- Inês Duarte

\\ english version //

Instruments.
Our good old friend Henrik Schwarz can’t get away from them. Impossible. And from him, it is to be expected nothing less than the sonic exploration of someone who doesn’t settle for what’s been done and knows he has so much to offer and, why not, teach.
He’s practically done it all. Commonly associated with Innervisions, one of the main contemporary House labels, he’s released music both solo or in collaboration with others. These collaborations would become a staple throughout his career, like someone who knows he has something too good not to be shared, and that happiness is multiplied by involving others. It is in collaborations that we find him dabbling in Jazz and, most recently, in contemporary classical music. “Instruments” is the album where he has reimagined some of his tracks as classical pieces for an orchestra, played to human perfect in contrast with the machines that, for once, were kept silent. But not to worry: live, in the club context he is so accustomed to, they sound fierce. And, more than just in simple intensity, they sound furious with detail. Henrik Schwarz’s music flows to us in layers pierced with detail, revealing itself unified and solid, a coming together of all influences worked to apotheosis on the dancefloor. 
- Inês Duarte
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