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MÚSICA/ POP ROCK: EMMY CURL +  A JIGSAW & THE GREAT MOONSHINERS BAND

MÚSICA/ POP ROCK: EMMY CURL + A JIGSAW & THE GREAT MOONSHINERS BAND

MÚSICA/ POP ROCK: EMMY CURL + A JIGSAW & THE GREAT MOONSHINERS BAND
Inserido no SONS DE VEZ!
14º Mostra de Música Moderna Portuguesa de AVV
Auditório da Casa das Artes
Reserva/venda de ingressos somente na Casa das Artes, ou pelo número 258520520 (dias úteis 09h30-17h30, sábado: 14h-18h) a partir de 22 de Fevereiro.
Preço único: €6,00. (sem lugar marcado)
Limite de reservas: 4 bilhetes/pessoa | Limite venda directa: 8 bilhetes/pessoa
Emmy Curl é o alter-ego de Catarina Miranda, nascida em 1990 em Vila Real. Começou pelo nome emmy e agregou Curl (caracol), pois desde sempre que desenha espirais. Criada no seio de uma família de artistas, emmy Curl complementa a sua música, sonhadora e colorida, com a paixão que tem por outras áreas, como a fotografia, a arte e a moda, tendo criado uma oficina de costura que a ajudou a financiar as suas criações musicais. Aos onze anos compôs a sua primeira canção, e com apenas quinze anos começou a produzir sozinha as suas próprias músicas no estúdio do seu pai.
emmy Curl é uma artista que nos últimos anos tem construído um lugar muito especial na indie pop nacional, e gosta de assumir o controlo de todas as fases de gravação das suas músicas, desde a produção ao trabalho gráfico. Promete vencer a prova de fogo do primeiro álbum, concretizando as preciosas indicações que vem apresentando nos EP’s e nos palcos, bem como no primeiro single “Come Closer”, e “Amory”, segundo single do novo álbum “Navia”. O seu percurso tranquilo, mas sólido, foi enriquecido com o lançamento deste seu disco de estreia. emmy Curl tem o que todas as mentes criativas de todas as idades aspiram ter: um universo próprio, perfeitamente desenhado e cheio de som e imagem. É no palco que ela combina todas as suas vocações, e que nos transporta numa travessia musical… um encontro de cumplicidade com todos os que entram no espírito de “Navia” e da sua comandante emmy, uma figura delicada e luminosa, que enche o palco e orienta a travessia. 
Uma viagem incrível, a não perder.
Em 2012, a revista francesa Les Inrockuptibles afirmava que a Jigsaw era uma banda a seguir. Dois anos depois, a mesma revista volta a colocá-los juntos de nomes como Tom Waits e Leonard Cohen, reforçando a ideia de que o duo conimbricense não deveria ser perdido de vista. E não é para menos. Três anos depois da edição do seu último trabalho de estúdio, “Drunken Sailors & Happy Pirates”, os multi-instrumentistas Jorri e João Rui regressaram com o novo álbum “No True Magic”. A dupla mantém-se fiel à sonoridade que a distingue no panorama musical português e internacional, e as raízes são as mesmas: o folk, o blues, a literatura e um conceito: “a imortalidade”. À semelhança dos trabalhos anteriores, enraizados na literatura e estruturados em torno de conceitos como a “perda da inocência” e a “construção da identidade”, os a Jigsaw falam-nos agora da “imortalidade”. “No True Magic” aborda a questão da suspensão da mortalidade, a possibilidade de até ao fim acreditarmos na promessa dos milagres, ou no milagre maior da imortalidade, mesmo que saibamos e aceitamos os termos da nossa mortalidade. O álbum conta com a presença feminina da norte-americana Carla Torgerson (The Walkabouts, Tindersticks), que junta a sua voz à de João Rui no dueto “Black Jewelled Moon”. Nos concertos de apresentação do novo álbum, a Jigsaw fazem-se acompanhar por “The Great Moonshiners Band” (nome que recorda os produtores de whisky ilegal, destilado durante a noite, nos tempos da Lei Seca), uma banda de suporte criada especificamente para o efeito, que é composta por Guilherme Pimenta, Maria Côrte, Pedro Serra e Vitor Torpedo.
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