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Um Ao Molhe / Festival Itinerante de One-Man-Bands: O Manipulador + Coelho Radioactivo + Ana Deus

Um Ao Molhe / Festival Itinerante de One-Man-Bands: O Manipulador + Coelho Radioactivo + Ana Deus

+ Teatro Diogo Bernardes + Música

Bilhetes à venda no Teatro Diogo Bernardes - 2,00€.
Maiores de 6 anos.
Os bilhetes encontram-se à venda no Teatro Diogo Bernardes e todas as informações podem ser obtidas pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.

ANA DEUS
Nasceu em Santarém, vive no Porto, trabalha onde conseguir. 
Canta desde sempre. 
Depois de ter feito parte da banda pop Ban, desde 1988, e de em 1993 ter iniciado com Regina Guimarães os Três Tristes Tigres em 2010 volta á carga das canções com Alexandre Soares no projecto Osso Vaidoso.
Em 2015 começa com Nicolas Tricot o projeto Bruta, com poesia de autores outsiders. 
Também fez canções para teatro e cinema.

COELHO RADIOACTIVO
Já três anos findaram desde que João Sousa nos prendou com Estendal. Hoje, o Coelho Radioactivo veste-se de maneira diferente, fala de outra coisa, a voz é a mesma, mas os adjectivos mudaram. Qual trovador de moliceiro aos pés, aprendeu a rir-se das lágrimas que são a ria que Aveiro chora. “Sangue” é convite a fazerem o mesmo. Vão encontrar um Coelho velho de 22 anos. um João maturo com uma pedra atrás das costas. 
“Vai haver sangue”.

O MANIPULADOR
"Membro hiperactivo na música portuguesa desde o início dos anos 00, Manuel Molarinho tem percorrido mundo em apresentação de uma panóplia de linguagens musicais que reflectem a sua ligação umbilical a mais de uma dezena de bandas e projectos ao longo dos anos. Mas foi na pele d’O Manipulador que derreteu os nossos corações.
Embora uma one-man-band assumida, O Manipulador é muito mais que isso. Qual Hidra mitológica, os pedais, os loops e uma abordagem aventureira das quatro cordas desdobram-se (e multiplicam-se) em canções pegajosas e memoráveis. Neste universo em expansão, há ecos de Om ao lado dos Sonic Youth, laivos de punk do século passado pintados com o negro aveludado dos Morphine e dos Tindersticks. Acima de tudo, é notória uma confluência de estéticas que só a solidão d’O Manipulador permite conjugar.
Em palco, onde todas estas referências ganham vida e corpo, O Manipulador faz-se acompanhar sempre que possível do artista visual Eduardo Cunha. À música, junta-se uma componente imagética tantalizante e pouco habitual, que ajuda a transformar a música d’ O Manipulador numa viagem sensorial."
(texto de António M. Silva)
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