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Maria João // OGRE (quinteto)

Maria João // OGRE (quinteto)

+ Teatro Diogo Bernardes + Música + Jazz

Bilhetes à venda no Teatro Diogo Bernardes - 2,00€.
Maiores de 6 anos.
Os bilhetes encontram-se à venda no Teatro Diogo Bernardes e todas as informações podem ser obtidas pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.

MARIA JOÃO_voz / JOÃO FARINHA_fender rhodes & sintetizadores / ANDRÉ NASCIMENTO_laptop & electrónica / JOEL SILVA_bateria / JÚLIO RESENDE_piano.

OGRE é a mais recente aventura de Maria João, um híbrido musical que mistura o jazz com a eletrónica. Uma banda com instrumentação invulgar e uma abordagem artística singular, que leva o público numa travessia pelo mundo dos sons, saltando fronteiras entre o digital e o analógico. A voz de Maria João indica o caminho!

No OGRE, a voz inconfundível da cantora Maria João, junta-se a uma base essencialmente instrumental eletrónica e digital - o Fender Rhodes e sintetizadores de João Farinha, o computador e teclados de André Nascimento, a bateria híbrida (digital e acústica) de Joel Silva e o piano de Júlio Resende - deixando para trás definições específicas de género musical. Fazem música na verdadeira aceção do termo, portanto, sem barreiras estéticas apriorísticas. No passado profissional e académico de todos os elementos está o jazz, no sangue a música lusófona, na alma uma vontade enorme de cruzar fronteiras, misturar influências e estéticas e, no âmago, um amor incondicional à música.
Música que não se limita aos elementos lusófonos, que a perfumam, nem ao jazz, que a segura, nem à eletrónica, que a guia. Transforma todas estas abordagens em outras realidades, outras experiências, no fio da navalha, combinando referências à música popular de diversas origens.
Trata-se de música fresca, de um projeto sem paralelo em Portugal que extravasa qualquer rótulo, mas que caberá, segundo a norma, na música de fusão. Drum'n'bass, dub, «electro», «8-bit music» e eletroacústica são algumas das vertentes sonoras exploradas, tendo como base não só composições originais como também adaptações muito próprias de conhecidos temas da música pop/rock e do jazz.

O OGRE lançou, em 2012, o disco “Electrodoméstico” pela editora JACC Records e nos últimos anos tem vindo a apresentar-se em vários concertos e eventos, entre os quais o Centro Cultural de Belém e a Fundação Calouste Gulbenkian, por ocasião do 30º aniversário do Centro de Arte Moderna, em Lisboa; o Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra; o teatro Rivoli, no Porto; o Teatro Virgínia, em Torres Novas; o Festival Jazz no Palácio, em Tavira. Internacionalmente, o OGRE já se apresentou no Chile, França, Itália, Áustria, Suíça e Hungria.
OGRE tem um novo disco na calha! Baseia-se no conceito “Plástico” e não podíamos estar mais ansiosos para o mostrar!

Maria João
Construiu uma surpreendente e brilhante carreira, pautada pela participação nos mais conceituados festivais de jazz da Europa e do mundo. Um percurso iniciado na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal e que, em poucos anos, extrapolou fronteiras, fazendo de Maria João uma das poucas cantoras portuguesas aclamadas no estrangeiro.
Possuidora de um estilo único, tornou-se num ponto de referência no difícil e competitivo campo da música improvisada. Uma capacidade vocal notável e uma intensidade interpretativa singular valeram-lhe não só o reconhecimento internacional, como a figuração na galeria das melhores cantoras da actualidade. Unânimes no aplauso, crítica e público nomearam-na “uma voz levada às últimas consequências”, declarando-a “uma cantora que não pára de evoluir”.
Para além da sua parceria com Mário Laginha, gravou em nome próprio: “Sol”; “João”, disco dedicado ao cancioneiro popular do Brasil; “Amoras e Framboesas” com a Orquestra Jazz de Matosinhos e “Electrodoméstico” com o OGRE, o seu mais recente projeto entre muitas outras participações
A nível internacional trabalhou com prestigiados nomes da música, tais como: Aki Takase, Bob Stenson, Christof Lauer, Gilberto Gil, Joe Zawinul, Laureen Newton, Lenine, Ginga, Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Ralph Towner, Manu Katché, Saxofour, Brussels Jazz Orchestra, Frankfurt Big Band, entre outros, tendo ainda no seu portfólio um dueto com Bobby McFerrin.

João Farinha
Cofundador, gestor e principal compositor do projeto OGRE inicia os estudos aos 19 anos em Lisboa. Passa por algumas escolas de música como o Hot Clube de Portugal (Filipe Melo), a Academia de Amadores de Música (Alexandre Diniz, Mário Delgado) e o Prins Claus Conservatorium onde contacta com músicos de todo o mundo.
Em 2008 cruza-se com a cantora Maria João com quem descobre ter grande afinidade musical e com quem começa a tocar profissionalmente. Através destes concertos com a cantora tem a oportunidade de tocar dentro e fora do país (Itália, França, Espanha, Grécia, Chile), em reputadas salas portuguesas como o Centro Cultural de Belém, a Gulbenkian ou o Hot Clube de Portugal e com alguns músicos de topo da cena jazz portuguesa como Júlio Resende, Joel Silva (companheiros do projecto OGRE) e também Mário Delgado, Carlos Barretto, Bernardo Moreira e Bruno Pedroso.

André Nascimento
Natural de Lisboa, iniciou o seu percurso musical em 2001 como guitarrista, explorando os mundos do jazz e do rock e estudando no Hot Clube de Portugal com Mário Delgado, Filipe Melo e Bernardo Moreira. Seguiu-se um curso de música eletrónica na Anglia Ruskin University (Cambridge, Reino Unido), onde estudou sonoplastia e música eletroacústica com Julio D’Escrivan e improvisação com Kevin Flanagan, tendo feito parte dos ensembles MEME (Mechanical and Electrical Music Experience) e Anglia Ruskin Jazz Orchestra. Desde 2005 que tem participado como sonoplasta e compositor em projetos de vídeo, dança, teatro e artes digitais.
Como músico eletrónico ao vivo, utiliza uma combinação de teclados, laptop e outros instrumentos. Ao longo da sua atividade, atuou ao vivo com diversos artistas, incluindo Maria João, Júlio Resende, Savina Yannatou, Evelyn Toth, Orquestra de Jazz de Matosinhos, Kevin Flanagan e Julio d’Escrivan.

Joel Silva
Natural de Leiria, começou por tocar em bandas de rock. Iniciou os seus estudos musicais em 1997 na Escola de Música do Orfeão de Leiria onde estudou Percussão com Rui Gomes e Manuel Campos. Frequentou vários workshops de jazz com Peter Erskine, John Riley, Dan Weiss, Ari Hoenig e Billy Hart. Em 2008 licenciou-se no Curso de Jazz da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo onde estudou bateria com Michael Lauren.
Tem vindo a tocar em várias salas e festivais de Portugal, Espanha, França, E.U.A, Holanda, Itália, Angola, Macau, Eslovénia, Grécia, com músicos como Carlos Barretto, Maria João, Nelson Cascais, Abe Rabade, Bob Sands, Big Band H.C.P., Matt Penman, Francesco Bearzatti, Júlio Resende, João Paulo Esteves da Silva, Baptiste Trotignon, Franck Amsallem, Nuno Ferreira, Jon Irabagon, Perico Sambeat, Ole Morten Vågan, Mário Delgado, entre outros.
Durante do ano lectivo de 2011/12 integrou o corpo docente do curso de Mestrado Jazz na Universidade de Aveiro. Actualmente lecciona as disciplinas de Combo e Instrumento nas escolas JBJazz e Hot Clube de Portugal.

Júlio Resende
Músico, pianista e compositor português, natural de Faro. Começa a tocar piano aos 4 anos e, logo que integra o Conservatório para a formação em música Clássica, descobre que não fica satisfeito em ser apenas um intérprete de peças musicais em que não possa improvisar.
Participou em vários Workshops onde trabalhou com os melhores mestres do Hot Clube, New School for Jazz and Contemporary Music, a Berklee College of Music, e a Bill Evans Academy entre o tempo que passou na Université de St. Denis em Paris. Em 2006 licencia-se em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Actualmente é professor de Piano-Jazz na Universidade de Aveiro no âmbito do Mestrado em Música-Jazz.
O intenso e muito relevante percurso pelo universo do Jazz leva-o a pensar a improvisação sobre outros géneros musicais. Chega assim ao Fado, onde cruza tradição com modernidade e lança, a partir do piano e dos caminhos da improvisação, um novo olhar sobre a canção portuguesa.
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