MATERNIDADE apresenta ★ Peach Kelli Pop + Tomba Lobos + Gentle Records vs Cubo DJs ★ • 7 de Outubro — 22h • • Café au Lait — Porto • • 6€ • ~~~ ♥ ~~~ PEACH KELLI POP www.peachkellipop.bandcamp.com Peach Kelli Pop foi criada em 2009 quando Allie Hanlon, baterista na banda White Wires, começou a escrever e a gravar as suas próprias canções no seu quarto, em Ottawa. Com refrões agudos que ficam no ouvido, a sua música é tão inspirada por vídeo-jogos e pelas Navegantes da Lua, como por sentimentos mais pesados, naturais inseguranças e problemas em torno de paixões, relações e romances. Actualmente a morar em Los Angeles, Allie conta já com três discos editados pela Burger Records e tours em banda pelos Estados Unidos, Japão e Europa. Estreia-se agora em Portugal com o seu último disco, III, produzido por Joel Jereme (produtor de nomes como La Sera, Cherry Glazerr, Mystic Braves ou Froth). Sobre III, a Paste Magazine conclui: "In under twenty minutes, Peach Kelli Pop shifts from violent bubblegum pop to Shangri-Las style melodrama, yet Hanlon & Co. do so with such agility that you’d hardly notice the transition." — MATERNIDADE TOMBA LOBOS www.tombalobos.bandcamp.com "Tomba Lobos é o pseudónimo de José Cardoso, artista que tem vindo a construir o que eu considero ser uma das carreiras mais interessantes em Portugal não só nos campos da ilustração e design, mas também no campo da música. Juntamente com Leonel Sousa, é um dos fundadores da Gentle-Records, editora que obviamente acolhe o seu primeiro longa duração: “Adeus” que é do que devo falar neste momento. O primeiro álbum a solo de José Cardoso, vai beber à pop, tão solarenga quanto melancólica do seu primeiro single “Júlio Verne” assim como às texturas de “FANNY EP”. Nunca abandonando o aconchego ronfônho do LO-FI, por vezes encontramos canções completamente despidas, somente à guitarra e voz em falsete, embebidas em reverbs e ecos, por vezes encontramo-las frenéticas, guiadas por percussões sintetizadas, cheias de fuzz e distorção, outras vezes nem umas nem outras, encontramos belos exemplos de POP ASSOMBRADO." — João Sarnadas (Coelho Radioactivo)