Dia 8 de Outubro terei o prazer de estar a tocar mais uma vez no Teatro de Vila Real na edição do Douro Jazz 2015. Comigo vão estar os inigualáveis: Luis Figueiredo, piano Diogo Duque, trompete Joana Espadinha, voz Bruno Pedroso, bateria PRESS "Boas ideias composicionais, revelando um autor de grande personalidade, combinaram-se com préstimos instrumentais merecedores do maior aplauso, a começar pelo saxofonista alto Ricardo Toscano, pelo trompetista Diogo Duque e pelo próprio Hasselberg, executante de mão cheia. Foi muito, muito bom. Até na perspectiva de que entrar pelos domínios da pop não significa necessariamente uma banalização do jazz. " Rui Eduardo Paes, Jazz.pt, 8 de Abril de 2014 (crítica ao espectáculo apresentado na Festa do Jazz, no São Luiz em Lisboa, que aconteceu a 5 de Abril). "Hasselberg não lança temas para o mesmo ensemble os tocar do início ao fim. Se uma ideia pedir apenas a intervenção do piano ao seu lado, assim será; tal como a voz pode entrar acompanhada somente de guitarra e contrabaixo. (...) “Há coisas em que posso cortar, mas quanto mais cortar mais a música sofre com isso. É como aquela história de aterrar um avião e não se poder ir muito devagar se não cai. Há uma velocidade certa. É aí que tenho de chegar com a minha música — preciso de um equilíbrio.” Na verdade, é tudo o que não falta à música de João Hasselberg: um notável e justo equilíbrio." Gonçalo Frota, Ípsilon, 3 de Abril 2014 "Expect the unexpected, a lyrical bassist floating effortless above an almost autobiographical tale of lyrical delight. Organic, eclectic, and pure are all apt descriptions of a release that is free from compromise, pressure and all the undo influences that can divert the artistic focus. This is a look at the harmonic makeup of a brilliant global artist with more than enough talent to crack the isolationist American marketplace. (...) All ensemble cast members turn in A list performances. The compositions are diverse yet are magically transformed into bits and pieces of a beautiful mosaic of sound. Colors you can hear and feel. A stunning release." Brent Black, criticaljazz.com, 23 de Março 2014 "João Hasselberg apresenta na sua estreia um manifesto musical que, servindo-se do jazz, ultrapassa os seus limites de género. (...) O trabalho de composição é magnífico, a economia de arranjos é precisa, a construção pelo colectivo é briosa. Ao longo de todo o álbum são atravessados diferentes ambientes - por vezes soando algo pop, por momentos evocando um certo classicismo, lembrando até a qualidade cinemática de Sassetti (em The Old Man and The Sea). Sempre com coerência, sofisticação e uma açucarada orientação melódica. Há muito tempo que o jazz português não ouvia uma música tão ampla e deslumbrante." Nuno Catarino, Ípsilon, 31 de Janeiro 2014 "Com um grupo de músicos portugueses exepcionais - parte deles da novíssima geração - João Hasselberg construiu um álbum sem preconceitos, com uma música que vai de um jazz mais a