«Camisa regata branca, calça jeans e o rebolado dos quadris. Guitarras e baterias e instrumentos acústicos. Inevitável não lembrar dos anos 50. Não que eu tenha vivenciado esses anos presencialmente, mas quem vive pela música, vive a época que quer. A arte de viver é mais parecida com a luta do que com a dança, na medida em que está pronta para enfrentar tanto o inesperado como o imprevisto e não está preparada para cair. Vem ver o imprevisível, dançar ao som de boa música e conviver com a nossa família que todos juntos nos fazemos um Tardo!»
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