Em 2019, puseram O País a Arder. Impulsionadas pela poesia mordaz de A. Pedro Ribeiro – poeta, anarquista e ex-candidato a Presidente da República –, entraram em cena como um tratado político, social e filosófico, uma afronta ao status quo. Indisciplinadas, as Sereias mergulham num jazz-punk que mete o dedo na ferida e urge à insurgência contra o capitalismo. Em 2022, mal tínhamos recuperado da estreia e já o homónimo Sereias cimentava a banda como um destaque singular na música nacional recente. Sereias só há uma, ou melhor seis, e só as avistamos a sério no seu habitat natural, no palco.
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