Através da exímia construção de sólidos geométricos e abstratos, o artista questiona, por um lado, o lugar arquitetónico e, por outro lado, o lugar social e histórico em que as obras são apresentadas. As superfícies coloridas das obras espelham o espaço físico envolvente das salas da exposição e, também, o espetador, que perante a obra se vê refletido a fruir da mesma. É neste confronto que os objetos oscilam entre a pintura e a escultura. Na fruição pública os objetos edificam mentalmente os propósitos artísticos e revelam uma emoção e sensibilidade latente.
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